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EMPOWER é uma iniciativa que tem como foco servir e mobilizar organizações para promover programas e ações de diversidade de gênero inovadoras, diferenciadas e eficientes

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Carreiras das mulheres avançam nos países emergentes, revelam pesquisas

By Nathalia Urban Leave a Comment mar 26 0

O rápido crescimento econômico dos países emergentes nos últimos anos tem aberto novas oportunidades para mulheres no mundo dos negócios, dando-lhes um incentivo maior do que nos países desenvolvidos.

A tradição e os costumes sociais em muitos desses lugares, bem como a qualificação e desvantagens econômicas, limitariam, em tese, o empoderamento das mulheres no mundo dos negócios.

A realidade, agora, está mostrando o oposto: as mulheres estão no poder na Argentina, Brasil e Chile.  Apesar de estarem se revelando cada vez mais participantes nesses mercado, uma pesquisa feita pela empresa de consultoria internacional McKinsey mostrou que 70% dos executivos da América Latina dizem que pressões familiares poderão levar as mulheres a deixarem seus empregos. Teremos que ver essa onda acontecer, claro, para confirmar essas opiniões.

Mas de acordo com o relatório Grant Thornton Women in Business, de 2014, que pesquisou cerca de 6.600 de empresas privadas em 45 países, a proporção de cargos de alto escalão ocupados por mulheres em todos os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é superior a 30%, em comparação com cerca de 20% no bilionário grupo do G7 das nações industrializadas, e superior à média global, que é de 24%.

Na China, as mulheres ainda tendem a colocar suas famílias em primeiro lugar, uma atitude reforçada pela política do filho único. Chinesas também são preparadas socialmente para cuidar de idosos na família. Apesar de suas tradições, as estatísticas são impressionantes: mais de 60% dos cargos de diretor financeiro são ocupados por mulheres. Dados mostram que cerca de 30% dos empreendedores na China são do sexo feminino e quatro chinesas bilionárias estão na lista Forbes de 2014 dentre os 50 chineses bilionários da revista.

Nas corporações instaladas nos BRICS, o porcentual de empresas que não têm mulheres em cargos de alto escalão caiu de 39% em 2013 para 18% em 2014.

Os resultados desse relatório dão esperanças e apontam que o futuro de igualdade no mercado corporativo não é um sonho impossível. No livro “Winning the War for Talent in Emerging Markets: Why Women are the Solution” ( algo como Vencendo a Guerra por Talentos nos Mercados Emergentes, Por que as Mulheres São a Solução), as autoras Sylvia Ann Hewlett e Ripa Rashid dizem que o ocidente tende a ver as mulheres de países em desenvolvimento como vítimas, mas as mulheres dos países emergentes estão mostrado que é possível vencer as adversidades, e quebrar o ciclo de costumes ultrapassados e raras oportunidades.

Link: McKinsey & Company http://www.mckinsey.com

Estudos mostram que falta de diversidade é realidade no Vale do Silício

By admin Leave a Comment mar 16 0

Por Nathália Urban

As empresas de tecnologia do famoso Vale do Sílicio, nos Estados Unidos, estão  sofrendo com a falta de diversidade entre seus funcionários.

Conforme pesquisas das grandes empresas localizadas no Vale do Silício, a maioria dos profissionais que trabalham na indústria de tecnologia são do sexo masculino (cerca de 70%) e de cor branca (perto de 60%).

A pouca presença de mulheres é ainda mais triste quando se trata de funções técnicas nas próprias empresas de tecnologia instaladas na região. Apesar das mulheres serem metade da população, elas  representam apenas pouco mais de 20% dos funcionários dessas companhias.

Para tentar diminuir essa tremenda disparidade de gêneros, algumas empresas têm implementado programas de incentivo ao sexo feminino.

A Salesforce, empresa mais conhecida por ter criado o software de gestão de relacionamento com o cliente que leva seu nome, é a maior empregadora do setor de tecnologia  na cidade de São Francisco. Seu programa interno chamado “Women Surge” tem ampliado a participação das mulheres no negócio e ele foi desenvolvido para identificar entre as funcionárias quem tem real potencial de atuação executiva, facilitando a inclusão dessas mulheres nos temas mais importantes em discussão na empresa.

O CEO do Salesforce, Marc Benioff, disse em sua palestra no Lesbians Who Tech Summit, realizado no final de fevereiro último em São Francisco, que tem como meta convidar todos seus gerentes e diretores a levarem mulheres para todas as reuniões da empresa. E confessa que tem uma meta: “Nossas reuniões deverão incluir de 30% a 50% de mulheres”.

De acordo com os números do estudo realizado pela própria empresa sobre diversidade, a realidade do Salesforce está no patamar das demais companhias da região como Yahoo, Google e Facebook. Até o mês de junho de 2014, os homens representavam cerca de 70% do conjunto de funcionários, e desses, 85% estavam em funções de liderança, ao mesmo tempo em que 80% deles atuavam com desenvolvimento tecnológico.

 

Infográfico: Mulheres da América Latina em Cargos de Liderança

By admin Leave a Comment mar 6 0

Por Luisa Leme e Carin Zissis

Quando se trata de mulheres em cargos de liderança no governo, as Américas tem feito progressos nos últimos 15 anos. A participação média de mulheres no parlamento aumentou de 15,1% em 2000 para 25,7% em 2014. Mas o progresso continua a ser lento. Em 1990, a ONU definiu 1995 como o ano meta para as mulheres atingirem 30% das posições de decisão – uma referência da ONU apontava atingir 50% em 2000.

Ao mesmo tempo, o progresso é falho quando se trata de liderança no setor privado. As mulheres ocupam apenas 1,8% dos cargos de conselho de administração na América Latina, apesar de estudos mostrarem que ter mulheres nos conselhos impulsiona o desempenho da empresa e diminui riscos falência.

À luz do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, AS/COA online olha para as mulheres em cargos de liderança na América Latina, bem como por que isto é importante para as empresas e as economias nacionais.

Veja mais em: http://www.as-coa.org/articles/weekly-chart-latin-american-women-leadership​ ​

Estudo aponta obstáculos que mulheres enfrentam para conseguir cargos de liderança

By Marcelo Paradella Leave a Comment fev 25 0

Um dos grandes problemas que as mulheres enfrentam no mercado em relação a empregos de liderança consiste na existência de barreiras que contradizem as declarações de aceitação social que grande parte do público professa.

Em recente estudo divulgado pelo Pew Research Center, foi constatado que a maioria dos pesquisados coloca que as mulheres são tão capazes em cargos de liderança política e empresarial quanto os homens, estendendo a comparação para qualidades como inteligência e capacidade de inovação. Os mesmos entrevistados citaram ainda a superioridade feminina em termos de compaixão e organização.

Porém, o fato é que existe ainda uma discrepância em termos de igualdade de gêneros em cargos de chefia, tanto na arena pública quanto na privada.

De acordo com as respostas das pesquisas, o problema não reside em supostas incapacidades ou nas responsabilidades familiares. Para 43% dos participantes, a causa desta baixa representatividade feminina está em dois fatores:
1) a relutância de eleitores e líderes empresariais de colocar mulheres em posição de destaque;
2) a cobrança exagerada, fazendo com que mulheres nestes cargos tenham que realizar mais do que membros do sexo masculino.

A influência desses dois comportamentos que, vale lembrar, baseiam-se em concepções pré-estabelecidas de empregadores e potenciais eleitores do que em deméritos advindos do gênero, chega mesmo a gerar uma cisma entre aqueles que acreditam que cargos de liderança em empresas continuarão a ser majoritariamente de homens (53%) e aqueles que apostam num futuro onde essa diferença não mais exista (44%).

Sobre a questão de gerar um filho e se isso atrapalha na carreira, 36% acreditam que as mulheres devam conceber bem cedo, 40% acham que devam esperar até estarem bem estabelecidas e mais de 1/5 (22%) disseram que a melhor opção seria a de não ter filhos.

É importante também observar que para os entrevistados, embora no geral coloquem que não distinguem diferenças entre homens e mulheres em diversas qualidade citadas, comprometimento e honestidade são características mais relacionadas ao sexo feminino (34%), enquanto a disposição de correr riscos é a única que se destaca entre pessoas do sexo masculino (mesmo assim com apenas 18% para os homens e 7% para as mulheres).

O estudo do Pew Research Center foi realizado com mais de 1800 entrevistados online residentes nos EUA entre os dias 12 e 21 de novembro de 2014. O relatório completo pode ser conferido em www.pewsocialtrends.org/2015/01/14/women-and-leadership.

Startup auxilia mulheres a conquistarem vagas de emprego no Vale do Silício

By Marcelo Paradella Leave a Comment fev 25 0

Meio notoriamente conhecido por apresentar uma grande disparidade entre a quantidade de trabalhadores do sexo masculino e feminino, as indústrias de tecnologia do Vale do Silício estão atuando para modificar esse panorama.
Um dos problemas enfrentados é conseguir mão de obra qualificada com experiência (tendo em vista o alto número de funcionários masculinos que dominam o mercado local) e que possuam tempo disponível. Muitas das pretendentes aos cargos, por exemplo, são mães que desejam poder se dedicar também à educação de seus filhos.
Atualmente, a aposta de várias empresas para solucionar alguns desses entraves está na contratação remota, permitindo às novas funcionárias a possibilidade de executar suas funções no regime de home office. Para auxiliar candidatas a conseguir postos em companhias de tecnologia, Katharine Zaleski e Milena Berry fundaram a empresa PowerToFly, startup de recrutamento que realiza o coaching e posicionamento de aplicantes interessadas.
Para Zaleski, existe um grande potencial para a contratação de mulheres com expertise em tecnologia. “Elas existem, mas a grande questão aqui é: se as empresas desejam contratar mais funcionárias, então é necessária uma mudança de comportamento por parte dessas corporações”, coloca.
Partindo desse princípio, a PowerToFly, que passou a operar totalmente a partir de agosto de 2014, foi capaz de posicionar em 4 meses mais de 50 candidatas provenientes de diversos locais do planeta, como Egito, Romênia e mesmo estados americanos da Costa Leste, em companhias do hub de tecnologia e inovação californiano, como BuzzFeed, Hearst e startups como RebelMouse e Skillcrush.
As empreendedoras alertam que é fundamental para as grandes empresas de tecnologia abraçar o conceito de trabalho remoto, especialmente se desejam contratar mais pessoas do sexo feminino. “As mulheres passam dez anos trabalhando duro para adquirir experiência e então precisam encarar uma jornada de 12 horas por dia ou então desistirem. Por que não um meio-termo”, questiona Zaleski. “Gasta-se muito tempo tentando motivar pessoas de vinte anos, realizando happy hours, tendo cuidado com egos. Mães que trabalham não ligam para isso, elas apenas chegam, trabalham e vão embora”, explica.
Dicas funcionais
As fundadoras da PowerToFly listaram uma série de dicas para trabalhadoras e contratantes visando uma relação mais harmônica entre as partes.
Trabalhadoras
* Sempre comunique o que está fazendo. Supervisores vão demonstrar maior confiança se não tiverem que se preocupar com o seu desempenho. Termine sempre o dia com uma nota relatando o que foi feito e o que será seu foco no dia seguinte;
* Agende um tempo para videoconferências com seu supervisor;
* Aumente o tom da mídia de contato, não da mensagem. Quando precisar entrar em contato com seu empregador e ele não responder seu e-mail, tente o Skype e, só depois, o telefone. E nunca soe frustrada.
Empresas
* Contrate com cuidado. Não acerte com uma candidata se não está convencida de sua automotivação, pois será motivo de preocupação e monitoramento constantes;
* Designe um parceiro de trabalho que atue no escritório, dessa forma ela terá um companheiro – e não apenas o chefe – para se relacionar;
* Faça um reality check. Trabalhadores remotos têm a tendência de se sentirem pressionados a produzir para demonstrarem que não estão folgando. Certifique-se de que suas contratadas não estão extrapolando sua carga de trabalho.
www.fastcompany.com/3038428/the-way-to-close-techs-gender-gap

Três dicas de Sandra Betti para entrevista de recrutamento de novo candidato para colaborador na empresa

By admin Leave a Comment jan 20 0

Experiente mentora e consultora, Sandra Betti conta nesse vídeo as 3 principais características que ela considera fundamental procurar na hora de entrevistar um novo candidato a colaborador da empresa durante processo de recrutamento.

O vídeo foi publicado pelo Instituto Endeavor.

Sandra Betti, MBA Empresarial, Sócia-diretora
Sandra é psicóloga pela PUC-SP, com Mestrado em Psicologia Social pela PUC-SP, com especialização em Recursos Humanos pela Harvard University (Liderança e Estilos Gerenciais), pela Michigan University (RH Estratégico) e com certificação como Master Coach pelo Behavioral Coaching Institute de NY. É Professora no MBA da Fundação Dom Cabral e do Grupo Positivo. Sócia-diretora da MBA Empresarial, consultora e especialista em Desenvolvimento Gerencial, Coaching, Team-building, Gestão de Talentos e Assessment Center, atuando em grandes empresas, nacionais e multinacionais. Paralelamente, apoia como voluntária inúmeras ONGs (nas áreas de Educação e Saúde) e é mentora na Empresa Jr. da FGV-SP, na ITA Jr, na Brasil Jr, na Fundação Estudar e na Fundação Brava.

Tempo: ativo essencial para melhorar sua qualidade de vida

By Ana Beatriz Cardo Leave a Comment jan 20 0

É muito comum nos depararmos com mulheres profissionais que se desdobram para conseguir conciliar o trabalho com os cuidados com a casa, o marido e os filhos. Ao contrário de anos passados, quando muitas mulheres abandonavam a carreira para se dedicar inteiramente à família, a maioria delas, hoje, está cada vez mais presente no mundo corporativo e dedicadas a crescer profissionalmente. Para isso, conseguir organizar o tempo no dia a dia é
essencial para uma vida com mais qualidade e melhores experiências.

Em primeiro lugar, toda mulher deve encontrar tempo para cuidar de si mesma. Segundo a especialista em comportamento humano Branca Barão, essa deve ser uma prioridade das prioridades.  Assim como se preocupa com a família e o trabalho, a mulher deve cuidar do cabelo, se exercitar, fazer as unhas, manter pele e dentes saudáveis. “São detalhes que fazem toda mulher se sentir muito melhor e, assim, estar mais presente nas demais tarefas”, comenta Branca.

Uma forma de usar o tempo a seu favor e aliviar a rotina é dividir as tarefas com o marido. Quando ambos trabalham, não há nada mais justo do que realizar as tarefas em conjunto. É importante, também, que os filhos
participem da organização da casa, realizando coisas simples, como, por exemplo, arrumar o próprio quarto e guardar os brinquedos espalhados pelos ambientes, principalmente os sociais.

Dicas para conciliar melhor o tempo no dia a dia:

  • Concilie o tempo tanto no trabalho como em casa, evitando excessos em ambos os lados, seja em saídas ou faltas no trabalho ou em horas extras;
  • Aproveite o tempo no trabalho para realizar todas as atividades dali, com foco total, assim como em casa também;
  • Evite levar problemas de casa para o trabalho. E, óbvio, do trabalho para casa;
  • Organize as atividades no trabalho e negocie prazos de acordo com as necessidades da empresa, mesmo que seja uma organização familiar;
  • Defina sempre seus objetivos pessoais, como quantidade e qualidade de tempo com a família e os amigos; Não adie decisões que podem ser tomadas hoje;
  • Estabeleça um mínimo de rotinas e prioridades no dia, semana e mês. Deixe para a última hora somente os imprevistos – como o nome revela, você nem imaginava que algo novo poderia acontecer.

Avance na carreira – O fator mudança

By admin Leave a Comment dez 24 0

Se você deseja se destacar na organização, conquistar uma vaga no mercado ou obter um novo cargo, existem algumas estratégias que podem te ajudar a conquistar isso e avançar na carreira com sucesso. Na avaliação de Sergio Ricardo Rocha, consultor empresarial, em entrevista ao site Administradores, a reflexão sobre a vida profissional pode mudar os rumos de uma carreira. “Não importa se a pessoa já está empregada ou à procura de uma vaga, ela precisa saber qual é o seu perfil e analisar tudo o que é preciso para avançar na profissão que escolheu. Ajustar comportamentos e atitudes dentro das expectativas do empregador é fundamental”, comenta Rocha.

Para melhorar sua vida profissional e se tornar bem-sucedida no mercado de trabalho, é importante que, em primeiro lugar, você não tenha medo de mudanças, já que alterar comportamentos é básico para progredir. Depois, você deve estudar e ampliar seus conhecimentos técnicos e acadêmicos; criar uma rede de relacionamentos dentro e fora da empresa, participando de workshops, congressos e palestras; planejar a carreira para conseguir projetar o futuro e conquistar suas metas e objetivos; ser comprometida, produtiva e saber fazer “propaganda” do próprio desempenho, para que os gestores possam enxergar sua performance e resultados com outros olhos.

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