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Autogerenciamento, um passo a passo

By admin Leave a Comment jul 29 0

Por Daniela Panisi

Autogerenciamento, ao mencionarmos o tema, a maioria as pessoas já procuram itens prontos e pontos em que trabalhar em direção à auto disciplina, para gerenciamento de tempo e tarefas. Entretanto, autogerenciamento é uma das competências que compõem a Inteligência Emocional. De acordo com Daniel Goleman, o criador desse termo, a inteligência emocional contempla quatro características a serem desenvolvidas: o auto conhecimento, a auto regulação, a percepção do outro (ou empatia) e o gerenciamento das relações.

Aqui focaremos no autogerenciamento ou auto regulação, que tem o mesmo sentido.  É necessário lembrar, claro, que as quatro competências caminham juntas, e essa separação é apenas didática. Ou seja, antes de desenvolver o autogerenciamento, primeiro é necessário conhecer a si mesmo. É necessário o desenvolvimento de um modo diferente de pensar, um foco diferente de atenção no cotidiano. Afinal, estamos sempre voltados a prestar atenção às situações e pessoas que a vida nos apresenta, não a nós mesmos e nossos sentimentos. Depois, faz-se necessário o desenvolvimento do sentimento de pertencer, de fazer parte do mundo e se perceber neste mundo, se responsabilizando por suas ações como parte da vida social.

Voltemos à auto regulação. Intrinsecamente ligada ao auto conhecimento, o cuidado consigo mesmo e com seu mundo emocional abre para a possibilidade de manejo das próprias emoções. A auto regulação se define pelo auto controle, transparência nas emoções e ideias, flexibilidade, foco em objetivos e metas e iniciativa.

O autogerenciamento é uma mudança no modo de pensar, e começa pelo foco. Estar focado é entrar em um tipo de consciência, diferente da atenção comum e dispersiva do cotidiano. É uma consciência aberta, mas ao mesmo tempo voltada para si mesmo, uma hiper consciência das sensações internas, concomitante a um “desprendimento” de si mesmo em relação a um objeto, tarefa, ação etc.

Ao voltarmos nossa atenção e a concentrarmos em um ponto central é como se saíssemos de nós mesmos e do tempo “real”, ficando absortos naquilo que estamos focando, e formamos uma outra esfera de experiência.

Quando em contato com a real experiência do que acontece em nosso corpo, com o “como” as situações inexoráveis da vida nos afetam, estamos situados no momento presente, tentando viver o “aqui-agora”. Cem por cento presentes conseguimos vivenciar o que se chama na psicologia de “flow feeling”. Segundo alguns psicólogos, a felicidade está associada a esse estado, pois liberamos adrenalina, endorfina, serotonina e outras substâncias na corrente sanguínea. Desse modo, a auto regulação é fundamental para responder às demandas sociais com experiências emocionais verdadeiras, engajando-se nas situações apresentadas pela vida, de modo socialmente tolerável, mas suficientemente flexível para permitir reações espontâneas e, ao mesmo tempo, adiar essas mesmas reações conforme seja necessário.

Enfim, é um processo complexo que envolve iniciar, inibir ou modular o próprio estado de humor, os pensamentos, as respostas fisiológicas, como batimentos cardíacos e respiração, e comportamentos em uma dada situação. Na convivência diária com pessoas e situações em nossas vidas, todos nós devemos nos auto regular em algum nível. O difícil é que estamos expostos a uma vasta gama de situações exigentes emocionalmente, e manter o autogerenciamento diante de tantos enlouquecimentos diários torna-se uma tarefa árdua. Somos invadidos por sentimentos e pensamentos que, na maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam na resolução de problemas.

Assim, devemos manter sempre como prioridade o auto cuidado, aquilo que chamamos de gerenciamento de energia. Manter um equilíbrio entre o trabalho, a vida social (família e amigos), lazer, saúde física, mental e estar coerente com seu sentido de vida.

E eu pergunto: você já parou para pensar em como estão essas áreas da sua vida?

Já pensou em controlar seu stress e de sua equipe para melhorar resultados?

By admin Leave a Comment maio 18 0

Por Daniela Panisi

Você já pensou que, se você trabalha na gestão de pessoas, você pode colaborar, não apenas para o manejamento do seu stress, mas também do stress de quem trabalha com você?

De acordo com o Dr. Daniel Goleman, escritor de livros como “Inteligência Emocional” e “Foco”, o stress em equipes é um dos maiores problemas de gestão em organizações. O stress, como todo sentimento, é contagioso. Hoje, várias pesquisas no campo da psicologia demonstram que, mesmo se você estiver a quilômetros de distância de uma pessoa, você pode ser afetado pelo que ela sente. Não significa que sejamos completamente passivos e levados pelos sentimentos daqueles que nos rodeiam, mas existe uma influência a um determinado estado de humor. Existe, claro, um nível ótimo de ativação para que o trabalho seja feito de forma eficiente, não um excesso de relaxamento, pois se entra em colapso, mas também não um ambiente rígido e exigente ao extremo, que provocam agressões e explosões.

Dadas essas premissas científicas, imagine um ambiente de trabalho com um líder que sempre olha para o lado negativo das coisas, incita conflitos e distribui gratuitamente sua ansiedade para todos os membros da equipe, insuportável? Imagine pequenas partes disso todos os dias. Pois muitas vezes, sem percebermos, em nosso modo de ser cotidiano temos essas pequenas partes. Vamos enchendo o copo do stress, nosso e de nossa equipe. Transformamos os ambientes e as pessoas com quem convivemos aos poucos. Imagine ir todos os dias para um lugar insalubre. Difícil querer estar presente ali, não? E estar presente é a primeira premissa para o engajamento.

Quando o stress gera atitudes negativas e passa do limite do saudável, nosso foco de atenção é desviado para a causa do stress, e perdemos de vista nossos objetivos. Assim, o desenvolvimento da inteligência emocional é fundamental para, dentre outras competências, controlar o stress de uma equipe, o foco de atenção e o engajamento de todos. Isso afeta diretamente a efetividade do trabalho de uma organização.

Em qualquer nível, ainda mais em cargos de liderança, a autorregulação é uma habilidade central. Talvez esse seja o momento ideal para se perguntar qual seria um nível ótimo de stress?

Antes, entretanto, precisamos desenvolver uma consciência da vivência desse stress. Como experiencio (sim, é um neologismo. Embasado na diferença existente entre vivenciar e experienciar, assunto para outro artigo) o stress do dia a dia? Como meu corpo se coloca nestas situações (estufo o peito, contraio o maxilar, contraio o trapézio, aperto o estômago, subo o diafragma, etc.)? Como consigo “liberar” o stress? Como estabeleço minhas relações cotidianas?  Como me coloco em relação ao outro, ao stress do outro? Como me adapto às diferentes pessoas e reações com que convivo? Como aprender uma nova comunicação, na maioria das vezes não-verbal?

Todas essas perguntas apenas começam a suscitar a reflexão a respeito do tema. Porém, deixo aqui as duas mais essenciais de todas elas: Como anda você? E sua equipe?

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