Empower - Investing in Women

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EMPOWER é uma iniciativa que tem como foco servir e mobilizar organizações para promover programas e ações de diversidade de gênero inovadoras, diferenciadas e eficientes

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Engenheira Liz Watson, ganhadora do prêmio Women in Science and Engineering 2015, conversa com o Empower Women

By Alexandre Siviero Leave a Comment mar 3 0

*por Simon Robinson

Para iniciar as atividades da Empower no Mês da Mulher, trazemos em primeira mão uma entrevista com Liz Watson, vencedora do prestigiado Prêmio Women in Science and Engineering (WISE, Inglaterra) em 2015. Este prêmio parabeniza uma carreira de mais de 40 anos na Rolls-Royce, fabricante de automóveis de luxo e motores.

Esta entrevista foi feita pessoalmente por Simon Robinson, parceiro da Empower, fundador da Holonomic Educação e co-autor do livro “Holonomics: business where people and planet matter”

Liz começou a trabalhar na Rolls-Royce com 22 anos, quando se formou em engenharia na Oxford University. Tornou-se a primeira mulher a ser engenheira-chefe na empresa e sentiu o peso da responsabilidade ao traçar o caminho para outras mulheres, não somente na Rolls-Royce, mas na indústria como um todo. Voz ativa no desenvolvimento da liderança feminina, Liz participou do Comitê de Diversidade da Women’s Engineering Society.

Veja na entrevista um pouco da carreira de Liz e alguns bons conselhos para jovens considerando ingressar nas carreiras de engenharia e ciências.

Simon, muito obrigada por nos trazer esta experiência tão rica!

Diversidade: fator estratégico para a inovação

By admin Leave a Comment maio 13 0

Por Matha Luz Echeverri*

A igualdade de gênero e a inclusão das mulheres em todos os níveis em uma empresa, e em certos setores e segmentos de mercado tradicionalmente considerados exclusivos para homens – como o das empresas de tecnologias da informação e comunicação (TIC) –, são alguns dos maiores desafios enfrentados hoje pelas companhias. A melhor maneira de encará-los é compreender o valor estratégico da diversidade dentro da organização.

A definição mais adequada de diversidade é aquela que transcende gênero, raça, religião, etnia, idade e outros parâmetros para se concentrar na diversidade de pensamento, que é o motor da inovação. Mas para que isso se torne realidade, as empresas devem proporcionar ambientes de trabalho verdadeiramente inclusivos, onde a cultura organizacional não se limite a avaliar se um determinado perfil é cumprido, mas que, pelo contrário, valorize e reconheça as pessoas que trazem à organização perspectivas, ideias e experiências diferentes.

O aumento da diversidade de gênero no mundo dos negócios não pode ser ignorado. As mulheres constituem uma fonte global crescente de talento e entram no mercado de trabalho com níveis avançados de formação. Isso significa que existe um setor da população altamente competitivo e pronto para transformar seu talento em geração de valor para as nossas empresas e de oportunidades de desenvolvimento para si próprio.

No caso específico do setor de TIC, temos ainda um longo caminho a percorrer. De acordo com um estudo realizado pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), ainda é baixo o número de mulheres que trabalham em empresas de TIC, sendo que elas representam apenas, em média, 25% dos engenheiros e técnicos. Ainda que o número esteja relacionado à quantidade de mulheres que estudam para estas carreiras e obtiveram seu diploma profissional, também vale notar que uma porcentagem importante de técnicas (56%) e engenheiras (39%) deixam seus empregos dentro das empresas no meio da carreira – após 10 a 15 anos – para continuar exercendo a profissão em outro tipo de empresa, organizações não-governamentais e entidades governamentais ou simplesmente deixam o campo profissional.

Na Ericsson, como um todo, estamos conscientes do grande valor que a diversidade traz para o desafiador mercado de TIC e, especificamente, para a nossa estratégia de negócios. Por esta razão, até 2020 temos a ambição de ter um terço da nossa organização formada por mulheres, e estamos trabalhando e participando de iniciativas que direcionam esforços e recursos para atrair e reter esse talento.

Um exemplo é a iniciativa “Girls in ICT Day”, celebrado mundialmente por várias empresas do setor e a UIT (União Internacional de Telecomunicações), em abril. A Ericsson reuniu cerca de 500 jovens interessadas ​​em TIC, simultaneamente, em vários países da região, como Argentina, Chile, Colômbia, México, Jamaica, Barbados e República Dominicana. A Ericsson Brasil também participou dessa atividade, que teve como objetivo conectar os jovens estudantes e mostrar o potencial do setor de TIC e compartilhar as experiências inspiradoras e cheias de desafios de mulheres engenheiras que desenvolveram suas carreiras dentro da Ericsson.

À medida que as empresas conseguirem incluir a diversidade como valor estratégico, poderemos avançar no campo da inovação mais rapidamente do que avançamos até agora. Para isso, precisamos trabalhar internamente na transformação cultural das nossas empresas e de nossa sociedade, para abrir para as nossas meninas uma opção profissional de grande valor.

*Vice-presidente de Recursos Humanos da Ericsson para América Latina

“Cota para mulheres nas empresas não garante inclusão”

By admin Leave a Comment abr 28 0

Bina Chaurasia, chefe da área global de talentos da Ericsson, entende que o sistema de cota não é natural. Políticas inclusivas de mudança de cultura e conhecimento são o caminho ideal para promover a diversidade de gêneros em empresas estritamente tecnológicas.

Em entrevista ao portal iG, explica as dificuldades e a estratégia adotada pela empresa para aumentar a atratividade feminina para as carreiras envolvendo TI e telecom. Há grandes desafios para que haja equilíbrio na quantidade de mulheres atuando na área, bem como questões de diferenças salariais e culturais.

Confira aqui no link a entrevista completa de Bina ao portal iG.

Apple investe em promoção de diversidade

By Nathalia Urban Leave a Comment abr 16 0

A empresa de tecnologia norte-americana Apple quer mostrar que não é inovadora apenas em seus produtos, mas também em suas atitudes. A empresa está doando mais de US$ 50 milhões para organizações que procuram incentivar mulheres, minorias e veteranos de guerra à trabalhar com tecnologia.

Em uma entrevista para a revista Fortune, a chefe de recursos humanos da Apple, Denise Young Smith, disse: “Queremos criar oportunidades para os candidatos minoritários conseguirem seu primeiro emprego na Apple. Isso não seria apenas benéfico para eles mas para nós também, porque não podemos inovar sem sermos diversos e inclusivos.”.

Young Smith gosta de dizer que a diversidade não se estende apenas à raça e ao gênero. A Apple quer que a sua base de funcionários seja livre para celebrar diferentes estilos de vida e orientações sexuais. Lembrando que ano passado o próprio CEO Tim Cook assumiu publicamente que é gay. Mas, por ora, as suas iniciativas de diversidade são principalmente focadas nas mulheres e minorias.

Uma das parcerias da Apple é com a organização sem fins lucrativos Centro Nacional para Mulheres e Tecnologia da Informação (em inglês NCWIT), para ajudar a criar um número maior de trabalhadoras de tecnologia. De acordo com Lucy Sanders, CEO e co-fundadora da organização, esta não é a primeira vez que a fabricante do iPhone está atuando com a organização, mas esta última investida tem ambições muito maiores e representa a maior contribuição individual que a NCWIT recebeu até hoje da Apple, de cerca de US$ 10 milhões, dinheiro que será repartido ao longo de quatro anos e destinado a bolsas de estudos e cursos profissionalizantes em tecnologia.

A Apple não é a única investindo significativamente nesse tipo de organização. A NCWIT, por exemplo, também é financiada pelo Google, Microsoft e Symantec. Há também a Intel, que anunciou no início do ano, que vai destinar US$ 300 milhões para educação científica e tecnológica de jovens mulheres e minorias.

O efeito real desses esforços não será sentido por uns bons anos. Esse início, porém, foi mais do que necessário, já que ano passado as empresas de tecnologia admitiram que têm um problema de falta de diversidade entre seus funcionários. A chefe de recursos humanos da Apple arremata que tais iniciativas são importantes para todos, porque é algo que futuramente irá mudar o mundo.

Link: NCWIT – https://www.ncwit.org/

Estudos mostram que falta de diversidade é realidade no Vale do Silício

By admin Leave a Comment mar 16 0

Por Nathália Urban

As empresas de tecnologia do famoso Vale do Sílicio, nos Estados Unidos, estão  sofrendo com a falta de diversidade entre seus funcionários.

Conforme pesquisas das grandes empresas localizadas no Vale do Silício, a maioria dos profissionais que trabalham na indústria de tecnologia são do sexo masculino (cerca de 70%) e de cor branca (perto de 60%).

A pouca presença de mulheres é ainda mais triste quando se trata de funções técnicas nas próprias empresas de tecnologia instaladas na região. Apesar das mulheres serem metade da população, elas  representam apenas pouco mais de 20% dos funcionários dessas companhias.

Para tentar diminuir essa tremenda disparidade de gêneros, algumas empresas têm implementado programas de incentivo ao sexo feminino.

A Salesforce, empresa mais conhecida por ter criado o software de gestão de relacionamento com o cliente que leva seu nome, é a maior empregadora do setor de tecnologia  na cidade de São Francisco. Seu programa interno chamado “Women Surge” tem ampliado a participação das mulheres no negócio e ele foi desenvolvido para identificar entre as funcionárias quem tem real potencial de atuação executiva, facilitando a inclusão dessas mulheres nos temas mais importantes em discussão na empresa.

O CEO do Salesforce, Marc Benioff, disse em sua palestra no Lesbians Who Tech Summit, realizado no final de fevereiro último em São Francisco, que tem como meta convidar todos seus gerentes e diretores a levarem mulheres para todas as reuniões da empresa. E confessa que tem uma meta: “Nossas reuniões deverão incluir de 30% a 50% de mulheres”.

De acordo com os números do estudo realizado pela própria empresa sobre diversidade, a realidade do Salesforce está no patamar das demais companhias da região como Yahoo, Google e Facebook. Até o mês de junho de 2014, os homens representavam cerca de 70% do conjunto de funcionários, e desses, 85% estavam em funções de liderança, ao mesmo tempo em que 80% deles atuavam com desenvolvimento tecnológico.

 

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