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Já pensou em controlar seu stress e de sua equipe para melhorar resultados?

By admin Leave a Comment maio 18 0

Por Daniela Panisi

Você já pensou que, se você trabalha na gestão de pessoas, você pode colaborar, não apenas para o manejamento do seu stress, mas também do stress de quem trabalha com você?

De acordo com o Dr. Daniel Goleman, escritor de livros como “Inteligência Emocional” e “Foco”, o stress em equipes é um dos maiores problemas de gestão em organizações. O stress, como todo sentimento, é contagioso. Hoje, várias pesquisas no campo da psicologia demonstram que, mesmo se você estiver a quilômetros de distância de uma pessoa, você pode ser afetado pelo que ela sente. Não significa que sejamos completamente passivos e levados pelos sentimentos daqueles que nos rodeiam, mas existe uma influência a um determinado estado de humor. Existe, claro, um nível ótimo de ativação para que o trabalho seja feito de forma eficiente, não um excesso de relaxamento, pois se entra em colapso, mas também não um ambiente rígido e exigente ao extremo, que provocam agressões e explosões.

Dadas essas premissas científicas, imagine um ambiente de trabalho com um líder que sempre olha para o lado negativo das coisas, incita conflitos e distribui gratuitamente sua ansiedade para todos os membros da equipe, insuportável? Imagine pequenas partes disso todos os dias. Pois muitas vezes, sem percebermos, em nosso modo de ser cotidiano temos essas pequenas partes. Vamos enchendo o copo do stress, nosso e de nossa equipe. Transformamos os ambientes e as pessoas com quem convivemos aos poucos. Imagine ir todos os dias para um lugar insalubre. Difícil querer estar presente ali, não? E estar presente é a primeira premissa para o engajamento.

Quando o stress gera atitudes negativas e passa do limite do saudável, nosso foco de atenção é desviado para a causa do stress, e perdemos de vista nossos objetivos. Assim, o desenvolvimento da inteligência emocional é fundamental para, dentre outras competências, controlar o stress de uma equipe, o foco de atenção e o engajamento de todos. Isso afeta diretamente a efetividade do trabalho de uma organização.

Em qualquer nível, ainda mais em cargos de liderança, a autorregulação é uma habilidade central. Talvez esse seja o momento ideal para se perguntar qual seria um nível ótimo de stress?

Antes, entretanto, precisamos desenvolver uma consciência da vivência desse stress. Como experiencio (sim, é um neologismo. Embasado na diferença existente entre vivenciar e experienciar, assunto para outro artigo) o stress do dia a dia? Como meu corpo se coloca nestas situações (estufo o peito, contraio o maxilar, contraio o trapézio, aperto o estômago, subo o diafragma, etc.)? Como consigo “liberar” o stress? Como estabeleço minhas relações cotidianas?  Como me coloco em relação ao outro, ao stress do outro? Como me adapto às diferentes pessoas e reações com que convivo? Como aprender uma nova comunicação, na maioria das vezes não-verbal?

Todas essas perguntas apenas começam a suscitar a reflexão a respeito do tema. Porém, deixo aqui as duas mais essenciais de todas elas: Como anda você? E sua equipe?

Felicidade no Trabalho, sim é possível.

By admin Leave a Comment maio 6 0

Por Mariana Adensohn

O contrário do que algumas pessoas dizem, eu acredito que não existe nenhuma linha de separação entre vida “pessoal” e vida “profissional”. Não dá para separar os dois temas, pois somos um único indivíduo. Executamos tarefas diárias com a unidade de nossa personalidade, tornando impossível separar o executivo, do marido, do amigo, do filho e do pai.

Eu lamento sempre quando escuto alguém dizer, e isso é muito comum, que felicidade no trabalho é possível sim, quando conseguimos equilibrar/separar vida pessoal de vida profissional. Lamento, pois acredito que isso não existe. Nós, seres humanos, não conseguimos separar as situações, mesmo camuflando o que estamos sentindo, quando existe algo mal resolvido em algum dos lados, isso martela nosso pensamento e nos consome com um monte de sentimentos, e algumas vezes acontecem as duas situações juntas. Por que? Isso é simples de responder: uma mente, um coração e uma só pessoa.

Existe um pensamento budista que diz que dois pensamentos opostos não ocupam o mesmo lugar na mente ao mesmo tempo. Ou seja, é impossível você sentir tranquilidade e ansiedade juntas. Depois de refletir sobre esse pensamento, cheguei à conclusão de que se começarmos a mudar algumas atitudes e substituir alguns pensamentos, principalmente aquele que para ser feliz devemos separar os personagens, deixaremos de nos envenenar e a busca pela felicidade, principalmente a felicidade no trabalho, deixará de ser algo que devemos alcançar somente quando atingimos um resultado específico e passa ser um estado de espírito inerente a atividade em que está executando.

Acredito que o trabalho não é somente uma fonte de “remuneração”, mas sim um grande potencializador de felicidade.

Mas então, o que é felicidade?

Bom, felicidade pode ser várias coisas, mas aí é que está o problema. Nós temos a tendência a projetar felicidade em “alguma coisa” ou “alguém”. Coisas inesperadas acontecem quando você encontra o seu estado de felicidade, independente da projeção ou do ambiente, familiar ou corporativo. O exercício para isso é: Tire todas as máscaras e as toxinas mentais e atitudinais da sua vida, entenda que não dá para separar o pessoal do profissional e use a felicidade como meio para tudo que você for executar. Como? Ponderando suas atitudes e influenciando o ambiente aonde você está inserido.

E para ponderar as atitudes eu te desafio a pensar em alguns pontos que nos ajudam a sobrepor pensamentos e a trabalhar a felicidade como caminho e não fim.

Comece quebrando paradigmas. O principal paradigma é o da mudança. É irrisório a quantidade de mudanças que fazemos durante o nosso dia. Muda a temperatura ambiente, o horário da reunião, o trajeto até a residência por conta do transito, o planejamento de agenda, nossas prioridades, muda até o humor das pessoas com quem interagimos. E nós ainda somos resistentes a ela. Mudança faz parte do dia a dia e quando passamos a aceita-la e usá-la como oportunidade, tudo muda para melhor. Temos a tendência a usar duas datas importantes, como o ano novo e o aniversário para iniciar algum processo de mudança: perder peso, fazer um curso, iniciar alguma atividade, trocar de emprego, mas cuidado, nem sempre mudanças agressivas funcionam. Mude aos poucos.

Acredito que um dos pontos para a felicidade no trabalho, e talvez esse seja um dos mais importante é: Deixa para lá! As pessoas que sobrevivem as adversidades corporativas, são aqueles que conseguem esquecer o assunto, zerar a situação e seguir em frente. Às vezes você carrega tanto peso, se sente tão pesado que nem sabe o porquê. Jogue fora toda bagagem inútil que existe dentro de você.

Recentemente assisti uma palestra sobre o gerenciamento do tempo e o primeiro slide da apresentação do palestrante, trazia a seguinte pergunta: Você sabe gerenciar seu tempo? Passei algumas horas refletindo sobre o tema e cheguei à conclusão de que o desafio não é gerenciar o tempo e sim a nós mesmos. O tempo é algo externo e que você não gerencia, mas você consegue gerenciar a si mesmo. Pense em quanto tempo você gasta vendo mensagem instantânea, solicitações no facebook, linkedin, whatsapp, e-mail e recebendo colegas na sua mesa. Desconecta-se AGORA do mundo, foca no seu trabalho e segue. Desta maneira muitas energias que consomem a sua distração desaparecerão.

Eu sinto que as pessoas estão o tempo inteiro achando que o trabalho está “lá fora”, que precisam unir um conjunto de coisas pra serem felizes no trabalho. E sabe o que acontece? Não são felizes e nunca estão satisfeitos. Não existe um trabalho apaixonante, a paixão está em você fazer aquele trabalho. Outra tendência é minimizarmos aquilo que nós fazemos, mude a história que você conta sobre aquilo que você faz. Você faz parte de uma organização que ajuda pessoas de muitas maneiras, essa é a razão pela qual você se levanta de manhã e vai trabalhar todos os dias. Atrele isso a felicidade e valorize o seu oficio.

Eu já me assustei inúmeras vezes com executivos reclamando o dia inteiro que possuem um “problema” para resolver e confesso que por várias vezes eu torci o nariz sem entender bem se eu estava sem levar o trabalho a sério, pois não consigo enxergar os problemas como situações extraordinárias, isso é rotina e não faz mal a ninguém. Quanto mais problemas eu tenho para resolver, mais aprendo, me sinto útil, interajo com as pessoas, elevo o nível de eficiência da corporação e mais oportunidades são geradas. Reclamar é um habito terrível, e ele sempre se inicia com as pequenas coisas, por isso, pondere o seu pensamento e sua fala, pois você não trabalha na pior empresa do mundo, o seu chefe não é o pior, seu time também não, sua carga não é a mais pesada e você não sofre mais do que os outros.

Valorize o processo e não somente o resultado. Lute para que a felicidade seja o estado e não o fim, pois nem sempre temos um bom resultado em algo que executamos, principalmente no trabalho, onde as decisões são compartilhadas e existem diversos fatores não controláveis durante uma ação corporativa e esses nem sempre dependem de você.

Pratique o desapego. Desapegue-se de: memórias do passado, resultado que teve em outras corporações, pessoas que passaram por sua vida, as histórias podem ser parecidas e você as leva como aprendizado, pois os resultados nunca são os mesmos.

Descobrir o prazer e a felicidade no trabalho, é uma questão também de maturidade e a partir do momento que nós agarramos a felicidade e a usamos em tudo que fazemos, ela passa a ser um estado de espírito, uma conquista que influência sua vida inteira, e então você começa a entender que Felicidade é um direito seu. Seja feliz!

Acredite, o stress também tem seu lado bom

By admin Leave a Comment abr 16 0

Por Daniela Panisi 

“É tarde, é tarde, é tarde até que arde. Aiai, meu Deus. Alô, Adeus. É tarde, é tarde, é tarde.”

Alguns reconhecem imediatamente o coelho branco do desenho “Alice no País das Maravilhas”, uns vão se esforçar para lembrar e outros, simplesmente, nunca viram nem ouviram a versão do desenho de 1951. Não importa a idade ou conhecimento de animações cinematográficas, de algum modo todos nos identificamos com o coelho branco de cartola. Sempre na correria, tentando lidar com o stress do cotidiano.

Faz parte de estar ativo no mundo ter que lidar com o stress. Ele é uma reação do organismo frente aos estímulos do dia a dia. Até há pouco tempo, acreditava-se que o excesso de stress poderia levar à morte. Por desencadear a liberação de hormônios que contribuem, em longo prazo, para doenças como obesidade, anorexia, doenças cardíacas, distúrbios do sono, acidentes vasculares cerebrais etc., o stress era condenado pela área de saúde. O discurso pregado era de que se deveria diminuir o stress a todo custo.

Atualmente, pesquisas mostram que o que mata não é o stress, mas acreditarmos que o stress faz mal. Ao nos depararmos com situações desafiadoras, nosso corpo se prepara. O stress gerado frente ao desafio faz nosso coração bater mais forte. Reparem que utilizei a palavra “desafiadora”, exatamente por ter um significado diferente de “problemática” ou “adversa”. E isso faz a diferença nas alterações causadas pelo stress no corpo.

Quando pensamos no stress como algo ruim, nossas artérias ficam mais grossas, dificultando a passagem do sangue. Isso, com o acúmulo de anos, pode causar danos irreversíveis ao organismo, claro. O contrário acontece quando interpretamos os sinais de nosso corpo como se estivesse se preparando para dar conta do desafio que se aproxima. Os vasos sanguíneos se expandem – e é o mesmo que acontece quando ficamos felizes ou nos sentimentos corajosos.

Para darmos mais um ponto positivo ao stress, ele é responsável pela liberação de ocitocina no organismo, o hormônio do abraço. Sabe aquela vontade de sair do trabalho e ficar com seus amigos? Conversar com sua família? Encontrar um namorado ou coisa assim? Pois é, o responsável por esses “desejos” é a ocitocina, hormônio que nos torna mais sociáveis.

Lidar bem com o stress, então, é condição indispensável para vivermos longos anos. Não apenas longos, mas eficientes em qualidade.

Nossa vida não é feita do resultado final, mas do caminho que percorremos. Esta jornada pode, inclusive, mudar nosso DNA. Hoje também sabemos que o modo como vivemos, o que comemos, como lidamos com nossos problemas e organizamos nossa rotina podem alterar nosso DNA, aumentando ou diminuindo a propensão de desenvolver doenças como câncer, por exemplo.

E, então, quais significados você tem dado para as situações adversas que vive? Quem sabe se contar com o lado bom do stress a sua qualidade de vida seja melhor.

Estudo mostra que hábitos saudáveis são primordiais para evitar problemas cardíacos

By Marcelo Paradella Leave a Comment jan 28 0

Um recente estudo, desenvolvido pelos pesquisadores Andrea K. Chomistek, Stephanie E. Chiuve, Heather Eliassen, Kenneth J. Mukamal, Walter C. Willett e Eric B. Rimm e publicado pela American College of Cardiology, revelou que até 75% dos ataques cardíacos em mulheres jovens poderiam ser prevenidos com hábitos mais saudáveis.

A pesquisa, que foi realizada entre os anos de 1991 e 2011, envolveu cerca de 90 mil mulheres com idades entre 27 a 44 anos.

Para os métodos da análise, foram definidos seis aspectos que categorizam uma pessoa com estilo de vida teoricamente saudável:
1) não-fumante;
2) possuidora de um Índice de Massa Corporal (IMC) normal – entre 18,5 a 24,9;
3) praticante de atividade física por, no mínimo, 2,5 horas por semana;
4) espectadora de tv por, no máximo, 7 horas semanais;
5) consumidora de apenas uma dose de bebida alcóolica por dia (0,1 a 14,9g);
6) possuidora de uma dieta rica em vegetais e grãos integrais e com pouca carne vermelha, grãos refinados e açúcar.

Durante os 20 anos de estudo, foi verificado que 73% dos casos coronários ocorriam em mulheres com pouca ou nenhuma adequação a práticas saudáveis. Além disso, os pesquisadores notaram que, nos casos em que foram seguidos os seis tópicos definidos, o risco de um ataque cardíaco era 92% menor em relação a pessoas que não praticaram nenhum. Na mesma comparação, também foi possível notar que o desenvolvimento de um fator de risco (diabetes do tipo 2, pressão alta ou colesterol alto) também eram reduzidos em 66%.

A pesquisa mostrou também que mesmo as mulheres que praticavam apenas 4 dos 6 aspectos investigados exibiram um risco muito menor de desenvolver doenças cardíacas do que as não-praticantes.

Para os cientistas envolvidos com essa pesquisa, os resultados mostram a necessidade de que as mulheres passem a desenvolver esse hábitos como uma forma de se prevenir doenças futuras.

(Fonte: Live Science e American College of Cardiology Foundation)

http://content.onlinejacc.org/article.aspx?articleID=2087921

http://content.onlinejacc.org/article.aspx?articleID=2087922

http://www.livescience.com/49323-lifestyle-women-heart-attack.html

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