Empower - Investing in Women

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EMPOWER é uma iniciativa que tem como foco servir e mobilizar organizações para promover programas e ações de diversidade de gênero inovadoras, diferenciadas e eficientes

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Bancos de investimento oferecem bolsas de estudos exclusivas para mulheres

By Nathalia Urban Leave a Comment maio 15 0

Os maiores bancos e melhores empresas de consultoria de gestão de negócios do mundo,  estão procurando por mulheres nas escolas de negócios. Essa iniciativa tem como meta diminuir a dominação masculina na área.

O banco inglês, Lloyds Banking Group, vai investir mais de £ 700 mil libras em financiamento de bolsas de MBA para mulheres.

O Lloyds, disse que tomou medidas para ajudar as mulheres mais talentosas à ganharem experiência executiva através de progressão na carreira e incentivo educacional.Serão financiadas quatro bolsas no valor de £ 30.000 para mulheres fazerem seu MBA na London Business School este ano.

Escolas de négocios inglesas, dizem que a falta de mulheres em funções de alto cargo, e as diferenças salariais entre gênero, muitas vezes é o motivo de mulheres não terem meios financeiros para investir em uma especialização.

O setor financeiro, tem sido uma das áreas mais críticadas no pela falta de diversidade.

De acordo com a pesquisa feita em 2013 pela organização sem fins lucrativos Catalysis, o sexo feminino compõe apenas  17,6% dos diretores das empresas Fortune 500 em setores de finanças e seguros.

O esforço de recrutamento de mulheres nos cursos de negócios é uma pratica que atualmente é frequentemente estimuladada por várias empresas.

O sexto maior banco de investimento do Reino Unido Morgan Stanley, oferece um programa de bolsas de pós-graduação para mulheres e minorias, além disso eles fazem um financiamento direcionado para pagamento de MBA. Os candidatos selecionados são contratados por 10 semanas e participam de um programa intensivo de treinamento na empresa.

O banco americano Merrill Lynch, oferece financiar $40 mil dólares destinados a mensalidades e taxas para o primeiro ano de programas de MBA para as mulheres e as minorias étnicas,essa iniciativa é parte de seu Programa de Bolsas de Diversidade MBA. Mulheres que são contratados pelo banco têm a oportunidade de receber mais $ 40 mil dólares em financiamento para o segundo ano de programas de MBA de dois anos.

Um dos maiores bancos de investimento americano Goldman Sachs, realiza anualmente o MBA Women´s Summit, esse evento é voltado para as estudantes de MBA do primeiro ano para aprender mais sobre a indústria de serviços financeiros além de oferecerem as participantes oportunidades de estágio na empresa.

O maior banco da Alemanha o Deutsche Bank, irá fornecer até £ 80 mil libras em  bolsas de estudo também na London Business School. Além disso o Deutsche Bank, tem uma parceria exclusiva com a Karachi School of Business and Leadership na Índia, mostrando que suas buscas por talentos não tem fronteiras.

Em uma pesquisa recente feita nas empresas do setor na cidade de Londres, 57% dos funcionários disseram que valorizam diversidade no ambiente de trabalho e 59% acham que as empresas podem se beneficiar com o fato de contrataram um quadro de funcionários mais diverso.

Bolsas de estudos financiadas por empresas não são apenas uma boa maneira de diminuir a disparidade entre gêneros, mas as empresas investindo em capacitação de funcionários terão outros tipos de retorno positivo, o aumento de produtividade é um deles.

Links:

Bolsas de estudos oferecidas pela London Business School: http://www.london.edu/education-and-development/masters-courses/mba/fees-financing-and-scholarships#.VUj10NJViko

Bolsas de estudos para mulheres do Merril Lynch: http://campus.bankofamerica.com/program-detail/americas/global-banking-and-markets/1457/emerging-women

Programas de incentivo para mulheres no Goldman Sachs : http://campus.bankofamerica.com/program-detail/americas/global-banking-and-markets/1457/emerging-women

Apple investe em promoção de diversidade

By Nathalia Urban Leave a Comment abr 16 0

A empresa de tecnologia norte-americana Apple quer mostrar que não é inovadora apenas em seus produtos, mas também em suas atitudes. A empresa está doando mais de US$ 50 milhões para organizações que procuram incentivar mulheres, minorias e veteranos de guerra à trabalhar com tecnologia.

Em uma entrevista para a revista Fortune, a chefe de recursos humanos da Apple, Denise Young Smith, disse: “Queremos criar oportunidades para os candidatos minoritários conseguirem seu primeiro emprego na Apple. Isso não seria apenas benéfico para eles mas para nós também, porque não podemos inovar sem sermos diversos e inclusivos.”.

Young Smith gosta de dizer que a diversidade não se estende apenas à raça e ao gênero. A Apple quer que a sua base de funcionários seja livre para celebrar diferentes estilos de vida e orientações sexuais. Lembrando que ano passado o próprio CEO Tim Cook assumiu publicamente que é gay. Mas, por ora, as suas iniciativas de diversidade são principalmente focadas nas mulheres e minorias.

Uma das parcerias da Apple é com a organização sem fins lucrativos Centro Nacional para Mulheres e Tecnologia da Informação (em inglês NCWIT), para ajudar a criar um número maior de trabalhadoras de tecnologia. De acordo com Lucy Sanders, CEO e co-fundadora da organização, esta não é a primeira vez que a fabricante do iPhone está atuando com a organização, mas esta última investida tem ambições muito maiores e representa a maior contribuição individual que a NCWIT recebeu até hoje da Apple, de cerca de US$ 10 milhões, dinheiro que será repartido ao longo de quatro anos e destinado a bolsas de estudos e cursos profissionalizantes em tecnologia.

A Apple não é a única investindo significativamente nesse tipo de organização. A NCWIT, por exemplo, também é financiada pelo Google, Microsoft e Symantec. Há também a Intel, que anunciou no início do ano, que vai destinar US$ 300 milhões para educação científica e tecnológica de jovens mulheres e minorias.

O efeito real desses esforços não será sentido por uns bons anos. Esse início, porém, foi mais do que necessário, já que ano passado as empresas de tecnologia admitiram que têm um problema de falta de diversidade entre seus funcionários. A chefe de recursos humanos da Apple arremata que tais iniciativas são importantes para todos, porque é algo que futuramente irá mudar o mundo.

Link: NCWIT – https://www.ncwit.org/

Mulheres são preferência para ocupar cargos no exterior

By Nathalia Urban Leave a Comment mar 26 0

Um relatório recente da Expacare, empresa britânica de seguro de saúde internacional, destaca que os líderes empresariais preferem oferecer cargos que exijam mudança de país para profissionais do sexo feminino. As mais procuradas são as mulheres com competências comerciais, bilíngues e que tenham 30 e poucos anos de idade.

Para Ines Wichert, vice presidente da Professional Women’s Network, organização presente em 24 países que tem como meta incentivar as mulheres a entrarem no mundo corporativo e autora do livro “Where Have All The Senior Women Gone? (tradução livre Onde estão indo as mulheres experientes?), as mulheres ainda estão encontrando dificuldade para se fixarem em papéis internacionais”. Segundo ela, expatriar um funcionário sempre é uma situação delicada e muitas empresas se preocupam em como as mulheres serão tratadas em países com culturas patriarcais e de dominação masculina, por exemplo.

Pensando em possíveis conflitos culturais, muitas multinacionais têm toda uma infraestrutura pensada e adaptada para receber funcionárias de outros países, na qual oferecem cursos sobre a cultura local e outros programas educacionais e de integração.

Atualmente há grupos corporativos totalmente femininos viajando para países definidos como machistas, como e o caso das inglesas do Girls In Tech. Esse grupo tem mais de 10 mil mulheres inscritas trabalhando na área de TI em mais de 38 cidades espalhadas pelo mundo. Girls in Tech oferece orientação, ajuda para encontrar empregos, cursos e até colaboração empresarial. Outra grande fonte de informação dessas profissionais é o site global Expat Woman, onde as mulheres podem dividir experiências e buscar novas oportunidades. Essas redes e as experiências relatadas podem, realmente, ajudar a dissipar a confusão, tensão e estresse de um deslocalmento internacional.

No livro ” Worldly Women: The New Leadership Profile” (em tradução livre, Mulheres do Mundo: O Novo Perfil de Liderança), as autoras americanas Sapna Welsh e Caroline Kersten explicaram que os homens são muitas vezes promovidos pelo seu potencial, enquanto as mulheres são promovidas por seu desempenho. Sem um histórico específico de sucesso, as mulheres estão menos propensas a colocar seu nome para a frente em cargos no exterior, embora elas estejam bem posicionadas para liderar equipes multi-culturais, e alavancar suas carreiras.

Links: Expat Woman: http://www.expatwoman.com/

Girls In Tech : http://www.girlsintech.org/

Professional Women´s Network: http://www.pwnglobal.net/

Livro Wordly  women the new Leadership http://www.livrariacultura.com.br/p/worldly-women-the-new-leadership-profile-69850206

Carreiras das mulheres avançam nos países emergentes, revelam pesquisas

By Nathalia Urban Leave a Comment mar 26 0

O rápido crescimento econômico dos países emergentes nos últimos anos tem aberto novas oportunidades para mulheres no mundo dos negócios, dando-lhes um incentivo maior do que nos países desenvolvidos.

A tradição e os costumes sociais em muitos desses lugares, bem como a qualificação e desvantagens econômicas, limitariam, em tese, o empoderamento das mulheres no mundo dos negócios.

A realidade, agora, está mostrando o oposto: as mulheres estão no poder na Argentina, Brasil e Chile.  Apesar de estarem se revelando cada vez mais participantes nesses mercado, uma pesquisa feita pela empresa de consultoria internacional McKinsey mostrou que 70% dos executivos da América Latina dizem que pressões familiares poderão levar as mulheres a deixarem seus empregos. Teremos que ver essa onda acontecer, claro, para confirmar essas opiniões.

Mas de acordo com o relatório Grant Thornton Women in Business, de 2014, que pesquisou cerca de 6.600 de empresas privadas em 45 países, a proporção de cargos de alto escalão ocupados por mulheres em todos os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é superior a 30%, em comparação com cerca de 20% no bilionário grupo do G7 das nações industrializadas, e superior à média global, que é de 24%.

Na China, as mulheres ainda tendem a colocar suas famílias em primeiro lugar, uma atitude reforçada pela política do filho único. Chinesas também são preparadas socialmente para cuidar de idosos na família. Apesar de suas tradições, as estatísticas são impressionantes: mais de 60% dos cargos de diretor financeiro são ocupados por mulheres. Dados mostram que cerca de 30% dos empreendedores na China são do sexo feminino e quatro chinesas bilionárias estão na lista Forbes de 2014 dentre os 50 chineses bilionários da revista.

Nas corporações instaladas nos BRICS, o porcentual de empresas que não têm mulheres em cargos de alto escalão caiu de 39% em 2013 para 18% em 2014.

Os resultados desse relatório dão esperanças e apontam que o futuro de igualdade no mercado corporativo não é um sonho impossível. No livro “Winning the War for Talent in Emerging Markets: Why Women are the Solution” ( algo como Vencendo a Guerra por Talentos nos Mercados Emergentes, Por que as Mulheres São a Solução), as autoras Sylvia Ann Hewlett e Ripa Rashid dizem que o ocidente tende a ver as mulheres de países em desenvolvimento como vítimas, mas as mulheres dos países emergentes estão mostrado que é possível vencer as adversidades, e quebrar o ciclo de costumes ultrapassados e raras oportunidades.

Link: McKinsey & Company http://www.mckinsey.com

Pesquisa cita Brasil como país com menor proporção de membros femininos do CFA

By Marcelo Paradella Leave a Comment mar 24 0

A agência de notícias e de análise financeira Bloomberg lançou recentemente seu ranking de Melhores e Piores, composto de dados analisados e organizados conforme grupos de interesse para investimentos, mostrando tendências e comportamentos nas áreas de negócios, estilo de vida, finanças e políticas, entre outros.

Entre as categorias apresentadas que analisam a performance de países, o Brasil ficou em primeiro lugar no quesito Países com Menor Proporção de Mulheres em Capítulos de CFA. O resultado da pesquisa apontou que o país possui uma proporção de 11.48, isto é, quase 11,5 membros masculinos para cada mulher nas sociedades CFA brasileiras, ficando à frente de países como Japão, Índia, Kuwait, Emirados Árabes Unidos e Bahrein.

De acordo com esses dados, o Brasil possui apenas 8,02% de mulheres participantes, número que contrasta com os 39,72% da Romênia, 38,69% das Filipinas e 32,10% da Malásia

CFA Institute
Os capítulos do Chartered Financial Analyst (CFA) Institute são parte de uma iniciativa baseada nos EUA que busca a excelência entre profissionais de investimento e finanças, exigindo de seus membros 4 anos de experiência qualificada, sucesso em 3 exames aplicados pela instituição (cada um com 6 horas), participação do membro em um capítulo local da sociedade e adesão ao Código de Ética e Conduta Profissional.

Fonte: Bloomberg

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