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Resiliência e evolução do produtor e da produtora rural

By admin Leave a Comment set 22 0

Mulheres assumem papel relevante na gestão do agronegócio do País

Se tivéssemos que dividir o mundo em dois, certamente o produtor e a produtora rural seriam o meio. Como elo central da maior, mais diversa e complexa cadeia produtiva, certamente a gama dos negócios seja do lado do insumo ou da originação que existem em sua função é a maior de todas.

E isso já não é mais, assim, uma novidade nem para o mundo urbano. A importância econômica, ambiental e social da atividade produtiva rural agrícola ou pecuária é senso comum em qualquer fórum no Brasil e pelo mundo a fora.

Ainda de maneira tímida e com pouca relevância, o conceito de Business to Farmer – B2F está chegando. O B2F, ao lado dos já consagrados B2C (Business to Consumer) e do B2B (Business to Business), visa congregar os negócios de marcas, produtos, serviços e tecnologias que têm seu foco de negócios no produtor e na produtora rural. E o foco do B2F é o “F”. Precisamos entendê-lo e “traduzi-lo” ao mundo das “B”, buscando eficiência, resultados e ganhos para ambos.

Nesse sentido, no último dia 31 de maio, a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócios – ABMRA trouxe a sua contribuição com a divulgação dos resultados da sua 7ª Pesquisa de Hábitos do Produtor (e da Produtora) Rural.

Legítimo e meritocrático, o protagonismo da mulher está cada vez mais se fazendo destacar também na produção rural brasileira. A pesquisa nos mostra que 31% das propriedades produtivas rurais brasileiras contam com mulheres no gerenciamento das mesmas. A presença da mulher nas funções de gestão e decisão dos empreendimentos rurais triplicou desde a última enquete realizada pela entidade em 2013. Uma boa notícia. Porque, como ocorre em todas as demais atividades, geralmente quando a mulher se mete caem a falta de objetividade, a procrastinação, a supervalorização, as chances de corrupção e aumentam a eficiência, a objetividade e o foco nos resultados. É, e nós homens temos que reconhecer. E correr atrás para não ficarmos para trás muito distantes.

mulher globo rural

O agro, que agora é pop, cada vez mais se mostra ao mundo urbano. E se revela longe daquela imaginária realidade rústica, poeirenta e pobre que se costumava pensar.

Além de serem bons gestores e gestoras das finanças de sua atividade, 86% dos pecuaristas e das pecuaristas e 80% dos agricultores e das agricultoras utilizam recursos próprios ou da família para custear os insumos de sua produção, estão cada vez mais tecnológicos. 33% já utilizam recursos e tecnologias da Agricultura de Precisão e cerca de 14% fazem algum tipo de integração entre lavoura, pecuária e floresta.

Cerca de 77% dos produtores e das produtoras rurais que têm acesso à internet costumam utilizar redes sociais, contra 47% registrado no levantamento de 2013, e a maior utilização é do Facebook, com 67% dos que acessam a internet.

96% possuem celular e, desses, 61% possuem smartphones (em 2013 eram 17%). E um dado muito legal é que 96% utilizam o WhatsApp!

Acho que a pesquisa traz interessantes dados que confirmam alguns aspectos percebidos no dia a dia, como a redução da idade média do produtor e da produtora, principalmente pelo dado que aponta a faixa etária que está aumentando à frente das propriedades (26 a 35 anos), que tinha presença de 15% no levantamento de 2013 e, neste, de 2017, passou a 21%; e como o aumento do número de produtores e produtoras que passam a residir apenas na propriedade rural, não possuindo mais residência na cidade (65% dos pecuaristas e das pecuaristas e 48% dos agricultores e das agricultoras têm residência apenas no campo, frente a 59% e 43%, em 2013, respectivamente).

Esses são alguns dos dados que a ABMRA tornou públicos para os não-cotistas da pesquisa. Já são bastante interessantes, imaginem a pesquisa completa! Nesse Brasil, algumas das principais dificuldades e preocupações dos produtores e das produtoras rurais são os mesmos dos que os de qualquer outra atividade produtiva: mão de obra e gestão do negócio. Mas o mais legal é que apesar do momento de revisão moral e ética que passamos no país, 68% estão otimistas em relação ao futuro da atividade agropecuária no Brasil e 91% têm orgulho de serem produtores e produtoras rurais. Bom para todos nós, que precisamos comer e beber, vestir, locomover, morar, escrever, respirar, acender e ligar, viver mais, viver melhor.

No conceito do Business to Farmer (B2F), nossa missão como marcas, produtos, serviços e tecnologias voltados ao produtor e à produtora rural é estar ao seu lado ajudando-os em seus desafios e ganhar sua preferência. É o mínimo o que podemos fazer por quem faz tanto.

João Hilário da Silva Jr. – Sócio e Consultor Sênior na JH/B2F – Estratégia e Posicionamento em Business to Farmer

Women Techmakers tem encontro no Google Campus SP

By Alexandre Siviero Leave a Comment jun 20 0

O Google Campus de São Paulo foi palco, no dia 15, do Women Techmakers SP. O encontro é parte de uma parceria entre os dois grupos para promover uma série de eventos globais com foco nas mulheres da indústria de tecnologia. Confira o painel de discussão com Jacquelline Fuller, diretora do Google.org, que marcou a semana de abertura do campus.

Propósito: novo marketing ou genuidade?

By Alexandre Siviero Leave a Comment jun 14 0

por Marcos Piccini

O modelo atual de gestão de empresas traz grande foco no propósito (por vezes também chamado de missão) empresarial. Mas até que ponto essa atenção à missão da empresa é sincera? Ela de fato orienta as tomadas de decisão ou é deixada de lado quando existem alternativas que oferecem maior retorno financeiro?

Hoje trazemos um e-paper da série “Reflexões Contemporâneas” da Bee Consulting que aborda a questão do “propósito” dentro da gestão empresarial, apresentando casos onde a dedicação à missão da empresa é sincera e onde é apenas uma ferramenta de marketing.

Propósito: novo marketing ou genuinidade? from 24×7 COMUNICAÇÃO

Autogerenciamento, um passo a passo

By admin Leave a Comment jul 29 0

Por Daniela Panisi

Autogerenciamento, ao mencionarmos o tema, a maioria as pessoas já procuram itens prontos e pontos em que trabalhar em direção à auto disciplina, para gerenciamento de tempo e tarefas. Entretanto, autogerenciamento é uma das competências que compõem a Inteligência Emocional. De acordo com Daniel Goleman, o criador desse termo, a inteligência emocional contempla quatro características a serem desenvolvidas: o auto conhecimento, a auto regulação, a percepção do outro (ou empatia) e o gerenciamento das relações.

Aqui focaremos no autogerenciamento ou auto regulação, que tem o mesmo sentido.  É necessário lembrar, claro, que as quatro competências caminham juntas, e essa separação é apenas didática. Ou seja, antes de desenvolver o autogerenciamento, primeiro é necessário conhecer a si mesmo. É necessário o desenvolvimento de um modo diferente de pensar, um foco diferente de atenção no cotidiano. Afinal, estamos sempre voltados a prestar atenção às situações e pessoas que a vida nos apresenta, não a nós mesmos e nossos sentimentos. Depois, faz-se necessário o desenvolvimento do sentimento de pertencer, de fazer parte do mundo e se perceber neste mundo, se responsabilizando por suas ações como parte da vida social.

Voltemos à auto regulação. Intrinsecamente ligada ao auto conhecimento, o cuidado consigo mesmo e com seu mundo emocional abre para a possibilidade de manejo das próprias emoções. A auto regulação se define pelo auto controle, transparência nas emoções e ideias, flexibilidade, foco em objetivos e metas e iniciativa.

O autogerenciamento é uma mudança no modo de pensar, e começa pelo foco. Estar focado é entrar em um tipo de consciência, diferente da atenção comum e dispersiva do cotidiano. É uma consciência aberta, mas ao mesmo tempo voltada para si mesmo, uma hiper consciência das sensações internas, concomitante a um “desprendimento” de si mesmo em relação a um objeto, tarefa, ação etc.

Ao voltarmos nossa atenção e a concentrarmos em um ponto central é como se saíssemos de nós mesmos e do tempo “real”, ficando absortos naquilo que estamos focando, e formamos uma outra esfera de experiência.

Quando em contato com a real experiência do que acontece em nosso corpo, com o “como” as situações inexoráveis da vida nos afetam, estamos situados no momento presente, tentando viver o “aqui-agora”. Cem por cento presentes conseguimos vivenciar o que se chama na psicologia de “flow feeling”. Segundo alguns psicólogos, a felicidade está associada a esse estado, pois liberamos adrenalina, endorfina, serotonina e outras substâncias na corrente sanguínea. Desse modo, a auto regulação é fundamental para responder às demandas sociais com experiências emocionais verdadeiras, engajando-se nas situações apresentadas pela vida, de modo socialmente tolerável, mas suficientemente flexível para permitir reações espontâneas e, ao mesmo tempo, adiar essas mesmas reações conforme seja necessário.

Enfim, é um processo complexo que envolve iniciar, inibir ou modular o próprio estado de humor, os pensamentos, as respostas fisiológicas, como batimentos cardíacos e respiração, e comportamentos em uma dada situação. Na convivência diária com pessoas e situações em nossas vidas, todos nós devemos nos auto regular em algum nível. O difícil é que estamos expostos a uma vasta gama de situações exigentes emocionalmente, e manter o autogerenciamento diante de tantos enlouquecimentos diários torna-se uma tarefa árdua. Somos invadidos por sentimentos e pensamentos que, na maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam na resolução de problemas.

Assim, devemos manter sempre como prioridade o auto cuidado, aquilo que chamamos de gerenciamento de energia. Manter um equilíbrio entre o trabalho, a vida social (família e amigos), lazer, saúde física, mental e estar coerente com seu sentido de vida.

E eu pergunto: você já parou para pensar em como estão essas áreas da sua vida?

Infográfico: Mulheres da América Latina em Cargos de Liderança

By admin Leave a Comment mar 6 0

Por Luisa Leme e Carin Zissis

Quando se trata de mulheres em cargos de liderança no governo, as Américas tem feito progressos nos últimos 15 anos. A participação média de mulheres no parlamento aumentou de 15,1% em 2000 para 25,7% em 2014. Mas o progresso continua a ser lento. Em 1990, a ONU definiu 1995 como o ano meta para as mulheres atingirem 30% das posições de decisão – uma referência da ONU apontava atingir 50% em 2000.

Ao mesmo tempo, o progresso é falho quando se trata de liderança no setor privado. As mulheres ocupam apenas 1,8% dos cargos de conselho de administração na América Latina, apesar de estudos mostrarem que ter mulheres nos conselhos impulsiona o desempenho da empresa e diminui riscos falência.

À luz do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, AS/COA online olha para as mulheres em cargos de liderança na América Latina, bem como por que isto é importante para as empresas e as economias nacionais.

Veja mais em: http://www.as-coa.org/articles/weekly-chart-latin-american-women-leadership​ ​

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