Empower - Investing in Women

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EMPOWER é uma iniciativa que tem como foco servir e mobilizar organizações para promover programas e ações de diversidade de gênero inovadoras, diferenciadas e eficientes

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SAGACIDADE, a Essencial Característica

By Alexandre Siviero Leave a Comment out 5 0

por Mariana Adensohn

No meio de um bate papo despretensioso, escutei a palavra “sagaz” e fiquei pensando no que significa esse adjetivo.

Como eu poderia caracterizar a sagacidade em alguém, em um profissional ou mesmo nas pessoas com quem convivo?

O termo deriva do latim sagax cujo significado alude a alguém perspicaz.

Peguei diversas referências na internet, perguntei para amigos, familiares, colegas de trabalho e, em resumo, caracterizei a pessoa sagaz por ter agilidade de conectar pensamentos, compreender o que se passa no seu entorno e ser autêntica.

Como executiva de Recursos Humanos, sinto falta deste elemento como uma das competências necessárias para ser inserido e se destacar em uma organização. Em alguns momentos, eu me perdi no que desejava encontrar em um recurso diferenciado. Sabe quando você tem fome de alguma coisa que não sabe o que é?

Foi mais ou menos isso que me aconteceu, eu sentia falta de algo nos profissionais que não sabia o que era e, então, lembrei do bate papo que tive onde surgiu a palavra sagaz e de uma pessoa que traduz o que é sagacidade pra mim, e vou dividir com vocês.

Sagaz é a pessoa que:

• Sabe o que faz
• Conhece todas as “buzzwords”
• É mestre na arte do discurso
• Tem carisma
• Sabe o que é parceria
• É descolada
• Fala a coisa certa na hora certa e uma o silêncio a seu favor
• “Salva o mundo” na brincadeira de esconde-esconde
• Sabe como sair de uma situação complicada
• Apavora geral (toca o terror mesmo)
• Faz coisas inusitadas
• E está sempre disposta a se doar e enxergar o outro
E tudo isso com autenticidade, NÃO ADIANTA FORÇAR. Sagaz: ou você é ou não é.

Do ponto de vista corporativo, o profissional sagaz não precisa dominar totalmente uma competência técnica, porque mesmo não sabendo, ele vai procurar quem sabe, vai aprender, vai persuadir e vai entregar. É disso que as empresas precisam, profissionais sagazes.

Ele vai lidar com o inesperado de forma leve e criativa, vai conduzir mudanças difíceis unindo times e deixando todos confiantes.
Sagacidade, eita palavra com poder!

Quero me rodear de pessoas sagazes. Pessoas com a capacidade não se deixarem enrolar e, sobretudo, de envolver todos com um jeito conquistador e agregador. Elas não mentem, não tem enrolam, elas simplesmente têm uma outra forma de conduzir as questões, elas são autênticas e autenticidade nada mais é do que ser legítimo e adequado aos seus valores, princípios e ética, em quem você realmente pode confiar.

Digo aos Executivos: precisamos de mais sagacidade nas organizações. Procurem pessoas autênticas, que tragam histórias verdadeiras, que tenham referências do mercado, que buscam aprimorar sua alma e não somente o seu currículo.

Como eu sempre digo, trabalho é só trabalho. Estamos em uma organização para resolver problemas e gerar oportunidades, a sagacidade trará vivacidade a tudo isso.

Por mais sagacidade no mundo, essa é a essência!

Fotos são fiéis às mulheres no mercado de trabalho?

By Alexandre Siviero Leave a Comment abr 12 0

Lucy Kellaway é colunista semanal do Financial Times. Sua coluna “Banda Executiva” é publicada todas as segundas-feiras e trata, sempre com bom humor e uma dose de ironia, de assuntos ligados ao mundo corporativo. Na coluna dessa semana, “Salto alto e luva de boxe, o retrato de uma mulher no trabalho?”, Lucy aborda as imagens utilizadas internet afora para retratar mulheres no mercado de trabalho.

 

Esse vídeo foi postado originalmente no Valor Econômico

Engenheira Liz Watson, ganhadora do prêmio Women in Science and Engineering 2015, conversa com o Empower Women

By Alexandre Siviero Leave a Comment mar 3 0

*por Simon Robinson

Para iniciar as atividades da Empower no Mês da Mulher, trazemos em primeira mão uma entrevista com Liz Watson, vencedora do prestigiado Prêmio Women in Science and Engineering (WISE, Inglaterra) em 2015. Este prêmio parabeniza uma carreira de mais de 40 anos na Rolls-Royce, fabricante de automóveis de luxo e motores.

Esta entrevista foi feita pessoalmente por Simon Robinson, parceiro da Empower, fundador da Holonomic Educação e co-autor do livro “Holonomics: business where people and planet matter”

Liz começou a trabalhar na Rolls-Royce com 22 anos, quando se formou em engenharia na Oxford University. Tornou-se a primeira mulher a ser engenheira-chefe na empresa e sentiu o peso da responsabilidade ao traçar o caminho para outras mulheres, não somente na Rolls-Royce, mas na indústria como um todo. Voz ativa no desenvolvimento da liderança feminina, Liz participou do Comitê de Diversidade da Women’s Engineering Society.

Veja na entrevista um pouco da carreira de Liz e alguns bons conselhos para jovens considerando ingressar nas carreiras de engenharia e ciências.

Simon, muito obrigada por nos trazer esta experiência tão rica!

Ex-banqueira expõe cultura de Wall Street em livro

By Alexandre Siviero Leave a Comment mar 2 0

Maureen Sherry foi a diretora-gerente mais jovem do banco de investimentos Bear Stearns Companies. Ao longo de doze anos dedicados a Wall Street, a ex-banqueira testemunhou em primeira mão como as mulheres se comportam e são tratadas dentro do ambiente majoritariamente masculino das firmas de investimentos. Elas sofrem desde imposições comportamentais, como nunca poderem chorar no trabalho, até humilhações diretas: Sherry lembra de seus colegas mugindo enquanto ela ia para a enfermaria com uma bomba tira-leite, depois de retornar de sua licença-maternidade. Após deixar a Bear Stears e recusar-se a assinar um termo de confidencialidade sobre seu tempo trabalhando na empresa, Sherry escreveu um livro expondo a cultura com que lidou durante mais de uma década.

Opening Belle (atualmente sem tradução para o português) conta a história fictícia de Isabelle, uma diretora-gerente de Wall Street de trinta e poucos anos. A obra a segue conforme participa de um grupo de mulheres que buscam o fim do tratamento sexista no banco onde trabalham e tenta equilibrar seu casamento e o reencontro com um antigo noivo, tudo isso enquanto o mercado marcha para o colapso da crise financeira de 2008.

Com tom de humor, a história fictícia de Isabelle reconta casos reais pelos quais a autora e suas colegas de profissão passaram enquanto trabalhavam em Wall Street. A obra também expõe as relações e atritos entre as mulheres de dentro e de fora do mundo do mercado de ações. O tema da cultura de excessos encontrada nos bancos de investimento pelo mundo também foi abordado recentemente em Straight to Hell: True Tales of Deviance, Debauchery, and Billion-Dollar Deals, do ex-banqueiro John Lefevre, mas a obra de Sherry inova ao trazer para o leitor a visão das mulheres que trabalham neste ambiente curioso.

Publicado pela editora Simon Schuster, a obra já teve seus direitos comprados pela Warner Bros. para se tornar um longa-metragem.

Texto produzido com base em matérias da Bloomberg e The New York Times.

A importância da “ quase conquista ”

By admin Leave a Comment maio 19 0

Por Daniela Panisi

Existem momentos na vida em que simplesmente queremos sentir aquele friozinho na barriga. Entretanto, para que o friozinho aconteça, é necessário nos desprendermos de algumas coisas, entre elas a segurança daquilo que já foi alcançado.

A excitação e a empolgação de algo novo é o que nos move. Lógico que o friozinho no estômago também está associado ao medo do novo e do desconhecido, que é inerente a novas possibilidades.

Quando temos um foco, traçamos um objetivo a ser alcançado e nos lançamos sobre ele é que podemos prosperar. Após curtir a conquista, por vezes paramos naquilo que foi alcançado, nos apegamos. Estagnados começamos a viver o dia-a-dia sem intensidades, sem desafios. A vida fica mesmo chata.

A sensação de motivação, de borboletas no estômago, não acontece quando conquistamos tudo, mas quando ainda temos o que fazer. É a proximidade da conquista que nos dá razão para seguir em frente. Alcançar um objetivo maior nunca foi tarefa fácil e, muito raramente, é conquistado em uma primeira tentativa.

O caminho percorrido é sempre repleto de “quase vitórias”. Todo objetivo deve ter um significado maior, um sentido. Sabemos que sem sentido não há vida. Se não há vida, nem adianta pensar em satisfação. Todo objetivo que tenha significado está imbuído, quase declaradamente, por um se arriscar.

Assim, quando nos deparamos com uma “quase vitória”, o sentido do objetivo nos mantém no caminho. A cada “quase vitória” devemos pensar que estamos dando mais um passo adiante, mais uma tentativa, mais uma aproximação daquele sentido.

Essas aproximações de um objetivo maior, as nossas “quase vitórias”, nos levam à reflexão das ações. Pensamos no caminho a seguir, nos erros, acertos e aprimoramento a serem feitos para mais um passo adiante. São momentos concretos que contribuem para manter a motivação.

Existem pesquisas com esportes, por exemplo, que demonstram que os atletas que ficam em segundo lugar em um campeonato no meio da temporada têm a tendência a se engajarem mais nos treinos do que aqueles que ficaram em primeiro ou em terceiro. Assim, as chances de ganharem a competição no final da temporada são maiores, estatisticamente falando.

Obviamente existe o fator interno da percepção, afinal, tudo na vida pode ser considerado uma maldição ou uma oportunidade de desenvolvimento. Já diria o Gato de Cheshire, em Alice no País das Maravilhas, que “toda aventura requer um primeiro passo”. Banal, mas verdadeiro.

Já encontrou seu objetivo? Aquilo que te dá o friozinho na barriga, mas que vale a pena dar o primeiro passo para algumas “quase vitórias”?

Empregadores do Reino Unido serão obrigados a revelar diferenças salariais entre gêneros e raça

By Nathalia Urban Leave a Comment maio 18 0

Os empregadores britânicos com mais de 250 funcionários terão de revelar as diferenças salariais entre homens e mulheres. A mudança está proposta em uma lei que passa agora pelo Parlamento. E as empresas que não estejam em conformidade com as novas regras poderão enfrentar multas de até £ 5.000.

O governo ainda irá definir de qual forma e qual será a periodicidade dos relatórios salariais nos próximos meses. Atualmente, a Seção 78 da Lei de Igualdade de 2010 permite que o governo britânico faça regulamentos que exigem que os empregadores do setor privado tenham que publicar informações sobre as diferenças de remuneração entre seus funcionários.

No entanto, essa legislação nunca foi promulgada. Em vez disso, o governo introduziu a prática voluntária do “Think Act Report” (Pense, Aja e Reporte), em 2011, que estimula a prática de igualdade de gênero e raça.

Somente cinco grandes empregadores relatam a igualdade de remuneração sobre esta base de forma voluntária, como prega a lei em vigor.

O novo projeto, que deverá ser apresentado dentro dos próximos 12 meses, é uma parte da lei para pequenos negócios, empresa e emprego, como definido pelo governo.

De acordo com dados do Instituto Britânico de Estatística, a disparidade salarial entre gêneros já diminuiu para 9,4% em 2014. No entanto, uma pesquisa salarial de raça e gênero, feita em 2014,  descobriu que um em cada cinco empregadores nunca realizou uma auditoria de igualdade na remuneração de seus funcionários.

A organização sem fins lucrativos Business in the Community, que vem há anos fazendo campanhas de igualdade pelo Reino Unido, declarou que, ao saber da aprovação da lei, disse que continuará realizando programas de incentivo para todos os empregadores para que as possíveis disparidades salariais sigam diminuindo cada vez mais.

Links: Business in the community http://www.bitc.org.uk/

Bancos de investimento oferecem bolsas de estudos exclusivas para mulheres

By Nathalia Urban Leave a Comment maio 15 0

Os maiores bancos e melhores empresas de consultoria de gestão de negócios do mundo,  estão procurando por mulheres nas escolas de negócios. Essa iniciativa tem como meta diminuir a dominação masculina na área.

O banco inglês, Lloyds Banking Group, vai investir mais de £ 700 mil libras em financiamento de bolsas de MBA para mulheres.

O Lloyds, disse que tomou medidas para ajudar as mulheres mais talentosas à ganharem experiência executiva através de progressão na carreira e incentivo educacional.Serão financiadas quatro bolsas no valor de £ 30.000 para mulheres fazerem seu MBA na London Business School este ano.

Escolas de négocios inglesas, dizem que a falta de mulheres em funções de alto cargo, e as diferenças salariais entre gênero, muitas vezes é o motivo de mulheres não terem meios financeiros para investir em uma especialização.

O setor financeiro, tem sido uma das áreas mais críticadas no pela falta de diversidade.

De acordo com a pesquisa feita em 2013 pela organização sem fins lucrativos Catalysis, o sexo feminino compõe apenas  17,6% dos diretores das empresas Fortune 500 em setores de finanças e seguros.

O esforço de recrutamento de mulheres nos cursos de negócios é uma pratica que atualmente é frequentemente estimuladada por várias empresas.

O sexto maior banco de investimento do Reino Unido Morgan Stanley, oferece um programa de bolsas de pós-graduação para mulheres e minorias, além disso eles fazem um financiamento direcionado para pagamento de MBA. Os candidatos selecionados são contratados por 10 semanas e participam de um programa intensivo de treinamento na empresa.

O banco americano Merrill Lynch, oferece financiar $40 mil dólares destinados a mensalidades e taxas para o primeiro ano de programas de MBA para as mulheres e as minorias étnicas,essa iniciativa é parte de seu Programa de Bolsas de Diversidade MBA. Mulheres que são contratados pelo banco têm a oportunidade de receber mais $ 40 mil dólares em financiamento para o segundo ano de programas de MBA de dois anos.

Um dos maiores bancos de investimento americano Goldman Sachs, realiza anualmente o MBA Women´s Summit, esse evento é voltado para as estudantes de MBA do primeiro ano para aprender mais sobre a indústria de serviços financeiros além de oferecerem as participantes oportunidades de estágio na empresa.

O maior banco da Alemanha o Deutsche Bank, irá fornecer até £ 80 mil libras em  bolsas de estudo também na London Business School. Além disso o Deutsche Bank, tem uma parceria exclusiva com a Karachi School of Business and Leadership na Índia, mostrando que suas buscas por talentos não tem fronteiras.

Em uma pesquisa recente feita nas empresas do setor na cidade de Londres, 57% dos funcionários disseram que valorizam diversidade no ambiente de trabalho e 59% acham que as empresas podem se beneficiar com o fato de contrataram um quadro de funcionários mais diverso.

Bolsas de estudos financiadas por empresas não são apenas uma boa maneira de diminuir a disparidade entre gêneros, mas as empresas investindo em capacitação de funcionários terão outros tipos de retorno positivo, o aumento de produtividade é um deles.

Links:

Bolsas de estudos oferecidas pela London Business School: http://www.london.edu/education-and-development/masters-courses/mba/fees-financing-and-scholarships#.VUj10NJViko

Bolsas de estudos para mulheres do Merril Lynch: http://campus.bankofamerica.com/program-detail/americas/global-banking-and-markets/1457/emerging-women

Programas de incentivo para mulheres no Goldman Sachs : http://campus.bankofamerica.com/program-detail/americas/global-banking-and-markets/1457/emerging-women

Relatório das Nações Unidas aponta desigualdade de gêneros em relação a salários e carreiras

By Marcelo Paradella Leave a Comment maio 15 0

O relatório Progress of the World’s Women 2015-2016, publicado pelas Nações Unidas em 27 de abril último, revelou que as mulheres recebem apenas 3/4 dos valores que os trabalhadores masculinos ganham, ao mesmo tempo em que realizam 2,5 vezes a mais de trabalhos domésticos.

Além de recomendar políticas sociais e econômicas incisivas em âmbito global, o estudo aponta também que as mulheres no Sul da Ásia são as que têm o maior gap em relação a pagamentos (uma média de 33%), enquanto aquelas que vivem no Oriente Médio e no Norte da África têm o menor (média de 14%).

Outros dados constatados pela ONU foram a estagnação, desde 1990, da participação de mulheres na força de trabalho e o posicionamento dos postos de trabalho, onde 63% de funções religiosas e de apoio, bem como 55% de postos de venda, são compostos por mulheres, mas apenas 33% de posições em gerenciamento são lideradas por representantes do sexo feminino.

Em relação a trabalhos domésticos, o relatório aponta que as mulheres realizam 2,5 vezes tarefas a mais do que os homens e que, ao se combinar trabalhos pagos e não-pagos, as mulheres em quase todos os países trabalham mais horas por dia do que o sexo masculino.

Em países em desenvolvimento, apenas 8% das mulheres que trabalham e têm ao menos uma criança abaixo dos seis anos de idade conseguem serviços de creche ou ajuda doméstica (que não seja de membros da família) para tomar conta dos filhos.

O braço da ONU focado nessas questões, UN Women, apresentou uma série de sugestões buscando combater a desigualdade de gêneros, desde a disponibilização de licenças-maternidade e paternidade a todos os trabalhadores, até cotas para mulheres em determinadas indústrias e o incentivo ao estudo de matemática, ciência e engenharia.

O relatório destacou que existem falhas no que concerne à proteção dos direitos femininos. Embora quase todos os países sejam signatários da convenção da ONU para eliminar a discriminação contra as mulheres, muitos ainda retêm “reservas” oficiais, incluindo 26 países que se utilizaram desse argumento no que tange a direitos relacionados a casamentos e famílias.

Também é citado que, em um universo de países que disponibilizam dados sobre o assunto, 73% aprovaram leis sobre violência doméstica.
http://www.smh.com.au/federal-politics/political-news/women-still-way-behind-on-pay-career-and-help-un-report-20150427-1mtrok.html

http://progress.unwomen.org/en/2015/

Aplicativo InHerSight permite às mulheres avaliarem seu ambiente de trabalho

By Nathalia Urban Leave a Comment abr 30 0

Ursula Mead, profissional americana de mídia e tecnologia, criou o aplicativo InHerSight, uma plataforma para as mulheres denunciarem atitudes sexistas no ambiente de trabalho. De forma completamente anônima, os funcionários têm a chance de denunciar e classificar seu ambiente de trabalho. Com isso, ela espera recolher informação suficiente sobre as práticas de uma empresa para fornecer aos empregadores um feedback substancial e dar aos futuros empregados uma boa ideia sobre o ambiente de trabalho.

O aplicativo é bastante simples. Usuários, independente do seu sexo, poderão simplesmente avaliar seu local de trabalho de várias maneiras, que vão de folgas remuneradas (incluindo maternidade e licença adotiva), a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, representação feminina na liderança de cargos altos, a satisfação salarial, atividades sociais e meio ambiente, iniciativas de bem-estar, entre outras. Os usuários também podem deixar um comentário sobre se eles acreditam que é possível “ter tudo” no seu local de trabalho.

Ursula diz que com esse aplicativo as mulheres estão sendo ajudadas a tomar decisões profissionais importantes, como por exemplo aceitar um emprego novo, graças às avaliações deixadas no site. Ajuda também os empregadores a traçarem uma nova estratégia de igualdade entre gêneros, como forma de atrair novas profissionais e manter as que já possuem.

Milhares de usuários já avaliaram várias empresas famosas. Você tem como opção deixar comentários escritos. Algumas avalições são muito interessantes, tal como a dessa funcionária do Google: “Google está certamente tentando muito arduamente deixar todos os seus funcionários bem à vontade. Eu vi vários colegas de trabalho ganharem semanas ou até meses de licença parental (muito mais em licença paternidade do que maternidade, principalmente porque é um ambiente de trabalho dominado por homens). Eu vi salas para mães em praticamente todos os prédios que eu estive. A carga horária é muito flexível. Você pode ficar “trabalhando no trabalho”, o que é preferível do que trabalhar de casa, mas se você tem uma necessidade razoável de às vezes ficar em casa, geralmente não tem problema. E, embora ocorram problemas isolados, todos que eu tenho falado sobre igualdade de gênero, em geral, têm sido extremamente solidários e fazem o seu melhor para ser útil.” – Veja mais sobre as avaliações do Google em: http://www.inhersight.com/company/google#sthash.BU9K79rr.dpuf

Outras avalições não foram tão simpáticas, tal como essa da IBM: “Cada local tem sua própria cultura. Em nossa empresa a cultura difundida é: Olhe para o grande equilíbrio entre vida profissional e pessoal que estamos te oferecendo! Mas você perde pontos se tentar se aproveitar disso. As salas de descanso são encantadoras, têm sistemas de jogos e mesas de air hockey que apenas acumulam poeira. Os microondas trabalham duro porque quase todo mundo trabalha durante o almoço. Então, não, eu não acho que você pode ter tudo na IBM. – Veja mais sobre avaliações da IBM em: http://www.inhersight.com/company/ibm#sthash.205oIJuh.dpuf

Por enquanto o InHerSight, está disponível apenas para seis países (Austrália, Canadá, Irlanda, Estados Unidos, Nova Zelândia e Reino Unido), mas aguardemos para que logo seja possível uma interação em outras localizações.

Links: InHerSight: http://www.inhersight.com

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