Empower - Investing in Women

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EMPOWER é uma iniciativa que tem como foco servir e mobilizar organizações para promover programas e ações de diversidade de gênero inovadoras, diferenciadas e eficientes

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Resiliência e evolução do produtor e da produtora rural

By admin Leave a Comment set 22 0

Mulheres assumem papel relevante na gestão do agronegócio do País

Se tivéssemos que dividir o mundo em dois, certamente o produtor e a produtora rural seriam o meio. Como elo central da maior, mais diversa e complexa cadeia produtiva, certamente a gama dos negócios seja do lado do insumo ou da originação que existem em sua função é a maior de todas.

E isso já não é mais, assim, uma novidade nem para o mundo urbano. A importância econômica, ambiental e social da atividade produtiva rural agrícola ou pecuária é senso comum em qualquer fórum no Brasil e pelo mundo a fora.

Ainda de maneira tímida e com pouca relevância, o conceito de Business to Farmer – B2F está chegando. O B2F, ao lado dos já consagrados B2C (Business to Consumer) e do B2B (Business to Business), visa congregar os negócios de marcas, produtos, serviços e tecnologias que têm seu foco de negócios no produtor e na produtora rural. E o foco do B2F é o “F”. Precisamos entendê-lo e “traduzi-lo” ao mundo das “B”, buscando eficiência, resultados e ganhos para ambos.

Nesse sentido, no último dia 31 de maio, a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócios – ABMRA trouxe a sua contribuição com a divulgação dos resultados da sua 7ª Pesquisa de Hábitos do Produtor (e da Produtora) Rural.

Legítimo e meritocrático, o protagonismo da mulher está cada vez mais se fazendo destacar também na produção rural brasileira. A pesquisa nos mostra que 31% das propriedades produtivas rurais brasileiras contam com mulheres no gerenciamento das mesmas. A presença da mulher nas funções de gestão e decisão dos empreendimentos rurais triplicou desde a última enquete realizada pela entidade em 2013. Uma boa notícia. Porque, como ocorre em todas as demais atividades, geralmente quando a mulher se mete caem a falta de objetividade, a procrastinação, a supervalorização, as chances de corrupção e aumentam a eficiência, a objetividade e o foco nos resultados. É, e nós homens temos que reconhecer. E correr atrás para não ficarmos para trás muito distantes.

mulher globo rural

O agro, que agora é pop, cada vez mais se mostra ao mundo urbano. E se revela longe daquela imaginária realidade rústica, poeirenta e pobre que se costumava pensar.

Além de serem bons gestores e gestoras das finanças de sua atividade, 86% dos pecuaristas e das pecuaristas e 80% dos agricultores e das agricultoras utilizam recursos próprios ou da família para custear os insumos de sua produção, estão cada vez mais tecnológicos. 33% já utilizam recursos e tecnologias da Agricultura de Precisão e cerca de 14% fazem algum tipo de integração entre lavoura, pecuária e floresta.

Cerca de 77% dos produtores e das produtoras rurais que têm acesso à internet costumam utilizar redes sociais, contra 47% registrado no levantamento de 2013, e a maior utilização é do Facebook, com 67% dos que acessam a internet.

96% possuem celular e, desses, 61% possuem smartphones (em 2013 eram 17%). E um dado muito legal é que 96% utilizam o WhatsApp!

Acho que a pesquisa traz interessantes dados que confirmam alguns aspectos percebidos no dia a dia, como a redução da idade média do produtor e da produtora, principalmente pelo dado que aponta a faixa etária que está aumentando à frente das propriedades (26 a 35 anos), que tinha presença de 15% no levantamento de 2013 e, neste, de 2017, passou a 21%; e como o aumento do número de produtores e produtoras que passam a residir apenas na propriedade rural, não possuindo mais residência na cidade (65% dos pecuaristas e das pecuaristas e 48% dos agricultores e das agricultoras têm residência apenas no campo, frente a 59% e 43%, em 2013, respectivamente).

Esses são alguns dos dados que a ABMRA tornou públicos para os não-cotistas da pesquisa. Já são bastante interessantes, imaginem a pesquisa completa! Nesse Brasil, algumas das principais dificuldades e preocupações dos produtores e das produtoras rurais são os mesmos dos que os de qualquer outra atividade produtiva: mão de obra e gestão do negócio. Mas o mais legal é que apesar do momento de revisão moral e ética que passamos no país, 68% estão otimistas em relação ao futuro da atividade agropecuária no Brasil e 91% têm orgulho de serem produtores e produtoras rurais. Bom para todos nós, que precisamos comer e beber, vestir, locomover, morar, escrever, respirar, acender e ligar, viver mais, viver melhor.

No conceito do Business to Farmer (B2F), nossa missão como marcas, produtos, serviços e tecnologias voltados ao produtor e à produtora rural é estar ao seu lado ajudando-os em seus desafios e ganhar sua preferência. É o mínimo o que podemos fazer por quem faz tanto.

João Hilário da Silva Jr. – Sócio e Consultor Sênior na JH/B2F – Estratégia e Posicionamento em Business to Farmer

Empower Women Brasil promove evento para discutir liderança feminina

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A Empower Women Brasil realizará no dia 08 de outubro o evento HBR Brasil Women in Leadership Summit 2015, um encontro dedicado para a discussão do tema da liderança feminina no Brasil e como as mulheres devem se posicionar para alcançar papéis de destaque em suas organizações e estruturas de trabalho.

Será um dia de evento com um público altamente selecionado, com a limitação de 80 participantes em uma localização privilegiada: a Livraria da Vila, no Shopping JK Iguatemi. A agenda foi desenvolvida por especialistas de grandes consultorias estratégicas, líderes acadêmicos e profissionais com profundo conhecimento no assunto. Ao participar deste evento, você terá acesso à um exclusivo conteúdo com a garantia de excelência da Harvard Business Review.

Veja mais em http://hbrforuns.com.br/2015/Women-In-Leadership/HBR-Brasil-Women-in-Leadership-2015.pdf

Confira a programação:

08 DE OUTUBRO 8:00 8:45

CREDENCIAMENTO E RECEPÇÃO

ABERTURA DO EVENTO

Ana de Magalhães – Editora-Chefe – HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL

9:00

KEYNOTE SPEAKER| THE CASE FOR WOMEN LEADERS

Corinne Post é professora da Lehigh University na Pennsylvania/EUA, onde ensina comportamento organizacional e diversidade no ambiente de trabalho. Ela também é pesquisadora do tema de diversidade, focando em entender os mecanismos que atuam nas diferenças raciais, étnicas e de gênero e os impactos positivos e negativos que podem ter na performance das empresas.

Em sua palestra, ela apresentará resultados de 2 pesquisas recentes sobre a atuação de mulheres em times e liderança, bem como propor um rico debate sobre como as mulheres conseguem mostrar o que tem de melhor em situações específicas de liderança.

Palestrante:

Corinne Post – Associate Professor and C. Scott Hartz ‘68 Term Professor in the Department of Management – LEHIGH UNIVERSITY

10:00 10:30

COFFEE BREAK

PAINEL DE LÍDERES | Histórias Inspiradoras de Mulheres no Cenário da Liderança no Brasil Neste painel contaremos com a presença de líderes brasileiras com diferentes perfis de atuação que possuem uma sólida e respeitada trajetória profissional para compartilharem suas experiências pessoais e seus principais desafios para chegarem em suas posições de destaque.  O objetivo do painel é fomentar uma discussão interativa com as demais participantes que estão em busca de modelos e inspiração para continuarem suas jornadas.

Abertura do Painel e Moderação: Tracy Francis, Sócia-Diretora da MCKINSEY

Palestrantes:

Fernanda Romano – Sócia – MALAGUETA

Tania Cosentino, Presidente da SCHNEIDER ELECTRIC

11:50

INTERVALO PARA ALMOÇO (LIVRE)

13:30

TALK SHOW|A Nova Geração de Jovens Líderes Femininas

Qual é o perfil da nova geração de líderes femininas e quais são suas ambições, desafios, desejos e onde querem chegar? Este painel discutirá como é o comportamento da nova liderança feminina brasileira. Empreendedoras e executivas irão compartilhar suas visões e o significado de sucesso e felicidade.

Abertura do Painel e Moderação:

Ana Malvestio – Partner and Diversity & Inclusion Leader -PwC

Palestrantes:

Tatiana Santos Collis – Strategic Planning, M&A and New Business Development Director – MAGAZINE LUIZA Mariana Adensohn – Diretora de RH – CAOA

Camila Farani – Presidente – GRUPO BOXX | Co-fundadora – GRUPO MULHERES INVESTIDORAS ANJO – MIA

14:45

BENCHMARK | PROGRAMAS DE DIVERSIDADE DE GÊNERO |ESTUDOS DE CASO| Conheça o Trabalho de Empresas que Estão Investindo em seus Programas de Diversidade de Gênero a Partir de Métricas, Avaliações e Programas de Mentoria

Empresas atuantes no mercado brasileiro contam como estão trabalhando a diversidade de gênero como uma vantagem competitiva:

  • As diferenças nas avaliações de performance para homens e mulheres
  • A participação nos planos de sucessão
  • Taxas de turnover
  • Salários

Abertura do Painel e Moderação: Regina Madalozzo – Professora – INSPER

Palestrantes:

Adriana Carvalho – Assessora para Empoderamento de Mulheres – ONU MULHERES

Thalita Gelenske Cunha – Analista de Engajamento, Cultura Organizacional e Diversidade & Inclusão – VALE

Daniela Redondo – Diretora Executiva – Instituto Coca-Cola

Lia Azevedo – VP de Desenvolvimento Humano e Organizacional – Grupo Boticário

16:15 16:45

COFFEE BREAK

PAINEL DE CONSELHEIRAS | A Diversidade de Gênero como Boa Prática de Governança Corporativa: Alternativas e Soluções para Aumentar o Número de Mulheres em Conselhos de Administração

O número de mulheres em conselhos de administração de empresas no Brasil é um alerta para a falta de representatividade feminina nas decisões corporativas. Hoje, as mulheres estão representadas em apenas 7% dos conselhos, sendo 3% herdeiras e 4% nomeadas. O debate trará a visão de como podemos continuar crescendo este número, tocando no polêmico tema de cotas para mulheres.

Abertura do Painel e Moderação: Angela Pegas – Sócia – EGON ZEHNDER

Palestrantes:

Corinne Post – Associate Professor and C. Scott Hartz ‘68 Term Professor in the Department of Management – LEHIGH UNIVERSITY

Maria Cecília Rossi – Conselheira – BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM) e Conselho Consultivo ABVCAP Claudia Elisa de Pinho Soares – Global VP de Gente & Gestão da Votorantim Cimentos e Conselheira da Arezzo & Co

18:00

ENCERRAMENTO

Local:

Livraria da Vila – Shopping JK Iguatemi

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2.041 – Itaim Bibi

CEP: 04543-011 – São Paulo – SP Telefone: 11 3152-6800

Data:

08 de outubro de 2015

A 24×7 Comunicação fará a cobertura jornalística digital do evento, produzindo e publicando conteúdo nas redes sociais e reunindo os textos em um e-book. Consulte-nos sobre opções de reprints do material para enviar às pessoas de seu relacionamento.

A Gestão da Fé e da Gratidão nas Organizações

By admin Leave a Comment set 23 0

*Por Mariana Adensohn

O meu maior desejo é alterar para um ângulo não tradicional como nosso comportamento e nossas emoções são tratados dentro das corporações. Algo precisa mudar.

Minha inquietude começou quando li parte do discurso de Robert Kennedy de 18 de março de 1968, no auge da sua campanha presidencial, onde demostrou total sensibilidade com o que realmente vale a pena na vida, lançando através de suas palavras um ataque satírico à mentira em que se fundamenta a “avaliação da felicidade” baseada no PIB (produto interno bruto) que é o indicador que mede a geração de riqueza de um país, quando diz:

“Nosso PIB considera em seus cálculos a poluição do ar, a publicidade do fumo e as ambulâncias que rodam para coletar os feridos em nossas rodovias. Ele registra os custos dos sistemas de segurança que instalamos para proteger nossos lares e as prisões em que trancafiamos os que conseguem burlá-los. Ele leva em conta a destruição de nossas florestas de sequoias e sua substituição por uma urbanização descontrolada e caótica. Ele inclui a produção de napalm, armas nucleares e dos veículos armados usados pela polícia para reprimir a desordem urbana. Ele registra … programas de televisão que glorificam a violência para vender brinquedos a crianças. Por outro lado, o PIB não observa a saúde de nossos filhos, a qualidade de nossa educação ou a alegria de nossos jogos. Não mede a beleza de nossa poesia e a solidez de nossos matrimônios.
Não se preocupa em avaliar a qualidade de nossos debates políticos e a integridade de nossos representantes. Não considera nossa coragem, sabedoria e cultura. Nada diz sobre nossa compaixão e dedicação a nosso país. Em resumo, o PIB mede tudo, menos o que faz a vida valer a pena.”

Sábias palavras. No que ele pensou quando fez o discurso? Certamente no FUTURO.

E então, lá fui eu pesquisar sobre o tema e descobri que temos o Dia Internacional da Felicidade. Pensei: Pera aí, o que nós estamos valorizando além do dinheiro e do poder (não necessariamente no setor público, estou afirmando que no setor privado acontece a mesma coisa). Por que é que ninguém fala sobre isso dentro das organizações? Sobre a felicidade, sobre o que nos deixa felizes e como fundamentamos essa questão?

A ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia 20 de março, Dia Internacional da Felicidade, por sugestão de Butão, em pequeno reino Budista nos Himalaias, que substituiu o uso do PIB pelo Indicador da Felicidade Nacional Bruta. A criação deste dia foi aprovada por UNANIMIDADE pelos 193 estados–membros da ONU.

Muitos governantes dizem que novos elementos devem ser incorporados à forma de se medir a prosperidade.

Depois de muito ler sobre o tema, refleti junto a alguns grupos de trabalho que participo, dentro e fora da organização em que atuo e fiquei intrigada com as respostas das pessoas sobre o que é e como fomentamos a felicidade. Em nenhum momento apareceu o dinheiro, o poder ou qualquer item que o aponte como ROI (retorno sobre o investimento) seja ele qual for, de tempo, saúde e outros. Eu já publiquei um artigo que fala exatamente sobre isso, sobre o nosso esforço em projetar em algo ou alguém a felicidade, chegando à conclusão, que felicidade é o caminho e não algo que devemos alcançar ou medir, pois o que é felicidade para um, não necessariamente para o outro. Pois bem, criei alguns grupos de discussão,  para fomentar minha visão e a reflexão dos participantes sobre o que estamos fazendo para mudar o nosso conceito de felicidade como podemos medi-la, pois como diria Robert Kennedy, o PIB ou qualquer outro indicador, mede tudo, menos o que vale a pena, e para minha surpresa, surgiram duas palavras que não saem do meu pensamento e me fazem refletir sobre algumas mudanças que podemos provocar nas corporações, ou talvez menos do que isso, em nossos times, para que a diferença esteja na entrega do resultado,  mas… resultado com felicidade, são elas: Fé e Gratidão (sim, temos que ter fé nas pessoas e agradece-las diariamente por todas as suas execuções, isso traz felicidade).

Será que sabemos lidar com essas duas “coisas”? Como elas podem influenciar o ambiente onde estou ou as pessoas que me cercam para que eu consiga resultado com prazer?

Dá para semear a felicidade? Claro que sim, podemos semear a felicidade.

Acredito que o desafio da humanidade, em medir o que “realmente vale a pena”, é tão simples que se inserirmos essas duas palavras no cotidiano, em nossa rotina, em todas as nossas relações, a transformação do ambiente e das pessoas partirá da sua felicidade e então te digo: Que responsabilidade, heim!!! Influencia através da sua satisfação. Influenciar agradecendo.

Durante as discussões, percebi que existe uma resistência grande das pessoas em falar sobre fé e gratidão. Elas não fazem parte do “mundo corporativo”. Seja lá em qual contexto elas são inseridas, bastou uma pessoa (eu mesma) falar sobre fé e gratidão que na mesma hora, nos diversos grupos, todas as pessoas, unanimemente (assim como na votação da ONU sobre o Dia Internacional da Felicidade), levantaram suas mãos para abordar o tema e falar da importância da fé e da gratidão para o grupo, influenciando assim, de maneira positiva, o ambiente e principalmente as pessoas.

Então você deve pensar: Mariana, não viaja, saindo da sala, a realidade é outra e o dia a dia consome qualquer comportamento de fé e gratidão que tenhamos uns com os outros.

OK, antecipo as minhas desculpas e te digo que não estou “nem aí” para o dia a dia e o que as pessoas julgam com relação a isso, eu terei fé e serei grata, essa é minha decisão.


SOBRE A FÉ E A GRATIDÃO

Vamos lá… “eita” ponto complicado para debatermos, não é mesmo?

Eu fui questionada sobre o que é fé, como ter fé e para que serve a fé por milhares de pessoas. Obviamente, tenho minhas crenças e tenho minha fé, o que nada tem a ver com minha religião ou com a sua religião.

Fé, saindo da tradução do dicionário e por mim, é uma palavra que na minha opinião significa “esperança”, “confiança” e “credibilidade”. A fé é um sentimento bom de total crédito em algo ou alguém e no FUTURO, ainda que não haja nenhum tipo de comprovação evidente a verdade da suposição em causa aqui tratada.

Ter fé, e afirmo que fé não tem nada a ver com religião, provoca uma atitude contrária à dúvida e está intimamente ligada à confiança.

Existem situações que ter fé significa ter esperança de que algo vai mudar de forma positiva, para melhor. Isso normalmente acontece quando nos deparamos com uma situação de conflito emocional, no mundo corporativo ou não, ou quando há uma questão física a ser resolvida, como uma doença por exemplo. Fé de que no FUTURO, tudo mudará para melhor.

O termo “fé” surge em diversas declarações populares e também no contexto legislativo em nosso país. A quem diga “fazer fé”, que traz no seu significado popular a crença em alguém ou em algum ato completamente ligado a esperança. Existem expressões que afirmam a forma de agir honestamente sem quebrar um compromisso como “boa fé” e a “má fé” que traz o peso de agir de forma intencional e prejudicial a terceiros em seu significado.

Claro que a fé também tem o seu princípio religioso, difundindo verdades através da denominação, cristã, islâmica, budista, judaica, espirita e muitas outras que assim como no dicionário grego, através da palavra “pistia” indicando o conhecimento de acreditar (em algo ou alguém). Já no latim, a palavra fé, traz a conotação da fidelidade de “fides”, afirmando então aos religiosos, que fé é esperar, é ter esperança, é ser fiel a algo que não se vê, mas crê.

Como isso começou, de onde veio essa minha vontade exacerbada de escrever sobre fé e gratidão.

Obviamente passando por alguns conflitos emocionais e físicos e então nasceu em mim a fé, não controlável, em pessoas e em algo que não vejo, mas creio. E na gratidão a essas mesmas pessoas por me ajudarem a olhar para o futuro como algo que só depende de mim e do que vou plantar em minha trajetória (pessoal e profissional).

Algo que sempre me incomodou nas organizações por onde passei, e claro que não estou generalizando, foi assistir de camarote cenas em que os colaboradores e ou executivos eram expostos a contestações incabíveis. Será que alguém teve fé nele (a), será que aquele líder fez algo para ajudar a construir o futuro na fé de que aquela pessoa era capaz? Será que existiu gratidão por algum resultado alcançado, até porque ninguém faz nada na unidade, aqui estamos falando de times.

Pensei, é isso, eu quero ter fé nas pessoas. Mas então, como eu alimento essa fé, o que falo sobre essa fé e o que eu faço para isso? Questionamentos sem fim sobre minhas atitudes e sobre as atitudes daqueles que observei em diversas situações.

Se eu falar sobre minha fé religiosa, o que vão pensar? Como vão me julgar? Mas ter fé não é somente ter religião, é acreditar no futuro, é crer em alguém ou em algo, como em um projeto dentro da organização. Eu tenho que crer para buscar a solução e conclusão do mesmo. Tenho que acreditar que aquilo é bom para a companhia e para as pessoas que ali estão inseridas, ou seja, a fé não necessariamente é religião. E é claro que passei a usar aquela velha frase “tenha fé que tudo dará certo”, em tudo, absolutamente tudo que faço.

Como eu faço? Simples: Qualquer religião, é baseada em dogmas, que nada mais são do que diretrizes estabelecidas, nas quais as pessoas creem sem que o líder ou clero tenha que dar mais explicações, apenas creem.

Além dos dogmas, precisamos inserir o nosso racional no contexto. Você deve achar que eu sou maluca, primeiro fala de dogmas e diretrizes sem muita explicação e agora coloca o racional no meio. Sim, temos que usar o racional, porque o racional vem da consciência da filosofia de vida, que obviamente tem a ver com as experiências que já vivemos, unindo assim o dogma ao sentimento e racionalismo.

As experiências de cada pessoa, base para a fé, são intransferíveis e completamente pessoais. Ah! Na minha opinião a frase “eu aprendi com o erro do outro, ou acertei pelo exemplo do outro” não existe. Somos fruto e experiência única e exclusivamente daquilo que nós vivemos. Todas essas experiências acumuladas, dão origem a uma energia e um sentimento que pode ser definido como fé, e assim eu o faço.

Sim, é isso, eu tenho fé nas pessoas, tenho fé que elas podem sim serem melhores, que podem juntas mudar o que quiserem, fazer o que desejarem, transformar qualquer situação ruim, como a atual economia do nosso país que tem nos feito cada vez mais ficar descrentes no outro, mas… é isso, a fé em acredito que o SER humano, pode sim SER o que ele quiser e melhor do que ele é. Por isso eu digo, nós LIDERES, NÃO PODEMOS PERDER A FÉ!

AH! Sobre a gratidão, o que você tem a agradecer?

Obrigada por ler meu pensamento e por compartilhar da minha boa fé. SIM, eu acredito em você, nas pessoas e na nossa capacidade de transformação.

Sustentabilidade Humana, as vantagens para as organizações

By admin Leave a Comment set 21 0

por Daniela Panisi*

Há alguns anos atrás escrevi um artigo sobre sustentabilidade emocional. O tema da 11ª Conferência Internacional em Stress e Saúde Ocupacional foi “Trabalho Sustentável, Saúde Sustentável e Organização Sustentável”, justamente abordando a ideia da abrangência da sustentabilidade para além da natureza e meio ambiente.

A maior diferença, provavelmente, que vemos nas organizações internacionais de sucesso é a mudança de cultura, o mindset (o modo de pensar). Para essas organizações, a sustentabilidade também significa não desperdiçar e dissipar os recursos humanos.

Tarefa árdua em qualquer empresa, mais difícil ainda no Brasil, visto que a maioria de nossas organizações funciona em modelos mentais arcaicos com crenças como “quanto mais horas de trabalho, melhor é o funcionário”. Talvez compartilhar os pontos cruciais da conferência possa colaborar para repensarmos algumas questões por aqui.

Em qualquer relação humana, tanto pessoal quanto de trabalho, a comunicação é aspecto fundamental para saúde. Muitas intervenções feitas em ambientes de trabalho não se sustentam por falta de comunicação. Os colaboradores de uma organização tipicamente conhecem o sistema em que estão, seus problemas, as causas destes e, muitas vezes, o que fazer com esses problemas. Entretanto, as informações ficam perdidas em conversas informais e, as pessoas que elaboram as intervenções, em sua maioria, não elaboram maneiras dos colaboradores compartilharem as informações e se engajarem nas intervenções. Essa forma de elaboração de intervenções poderia economizar dinheiro e desgaste emocional das organizações, prevenindo o aumento do stress.

Em uma pesquisa sobre horários flexíveis de trabalho, Eric Faurote, da Universidade do Nebraska Omaha, concluiu que apenas essa medida não é suficiente para aumentar a qualidade de vida e saúde dos colaboradores. Para superar os efeitos negativos dos conflitos entre vida pessoal e profissional, as organizações deveriam combinar uma série de recursos.

Estudos da Universidade da Flórida mostraram que pessoas que tiveram altos níveis de stress pela manhã tendem a consumir alimentos gordurosos e prejudiciais à saúde quando chegam em casa. Entretanto, se os colaboradores tiveram uma boa noite de sono no dia anterior, a tendência a se alimentar mal diminui, mesmo com uma manhã estressante. Os responsáveis por este estudo sugerem que as organizações poderiam ter programas para educar seus colaboradores a uma boa noite de sono.

Outra possibilidade argumentada foi a mudança do espaço de trabalho. Novos tempos, novas organizações, novos formatos. Algumas pesquisas em Viena desenharam espaços que contribuem para a flexibilidade, adaptando diferentes ambientes, com diferentes finalidades, como uma “zona zen”, mais silenciosa, para criação, e “zonas de interação”, para suprir a necessidade das inter-relações pessoais nas organizações.

Um ponto controverso abordado por Hannah J. Murphy foi o uso de mídias sociais no ambiente de trabalho. Suas pesquisas mostraram correlação na interação de colaboradores nessas mídias e apoio social. O sentimento de apoio social colabora para a satisfação e manutenção do trabalho, além de contribuir para a diminuição da tendência à síndrome do burn out. Segundo a pesquisa, “quanto mais uma pessoa está satisfeita no trabalho, maior a probabilidade do uso de mídias sociais.”. Cabe, então, ao RH definir políticas de uso das redes sociais que sejam saudáveis para as próprias organizações.

Recorrente também é a preocupação com os funcionários mais velhos. Nesse sentido, algumas organizações têm feito mudanças em três áreas: ambiente físico, programas de bem-estar e horários flexíveis e aposentadoria em fases.

Por vezes, medidas simples como mesas de trabalho acopladas a esteiras (treadmill desks), estações de trabalho de pé, reuniões em momentos de caminhada e outras estratégias para aumentar a atividade física durante o dia têm ajudado colaboradores a buscar uma vida mais saudável e com menos stress.

O cenário mundial tem mudado sua perspectiva em relação às pessoas. Finalmente, o mundo começa a entender que pessoas fazem organizações. Pessoas saudáveis produzem organizações saudáveis e duradouras.

Resta-nos saber se a tendência mundial vai chegar ao Brasil, ou, como em outras áreas de nossa sociedade, continuaremos seguindo modelos arcaicos comprovadamente falidos.

 

 

 

Autogerenciamento, um passo a passo

By admin Leave a Comment jul 29 0

Por Daniela Panisi

Autogerenciamento, ao mencionarmos o tema, a maioria as pessoas já procuram itens prontos e pontos em que trabalhar em direção à auto disciplina, para gerenciamento de tempo e tarefas. Entretanto, autogerenciamento é uma das competências que compõem a Inteligência Emocional. De acordo com Daniel Goleman, o criador desse termo, a inteligência emocional contempla quatro características a serem desenvolvidas: o auto conhecimento, a auto regulação, a percepção do outro (ou empatia) e o gerenciamento das relações.

Aqui focaremos no autogerenciamento ou auto regulação, que tem o mesmo sentido.  É necessário lembrar, claro, que as quatro competências caminham juntas, e essa separação é apenas didática. Ou seja, antes de desenvolver o autogerenciamento, primeiro é necessário conhecer a si mesmo. É necessário o desenvolvimento de um modo diferente de pensar, um foco diferente de atenção no cotidiano. Afinal, estamos sempre voltados a prestar atenção às situações e pessoas que a vida nos apresenta, não a nós mesmos e nossos sentimentos. Depois, faz-se necessário o desenvolvimento do sentimento de pertencer, de fazer parte do mundo e se perceber neste mundo, se responsabilizando por suas ações como parte da vida social.

Voltemos à auto regulação. Intrinsecamente ligada ao auto conhecimento, o cuidado consigo mesmo e com seu mundo emocional abre para a possibilidade de manejo das próprias emoções. A auto regulação se define pelo auto controle, transparência nas emoções e ideias, flexibilidade, foco em objetivos e metas e iniciativa.

O autogerenciamento é uma mudança no modo de pensar, e começa pelo foco. Estar focado é entrar em um tipo de consciência, diferente da atenção comum e dispersiva do cotidiano. É uma consciência aberta, mas ao mesmo tempo voltada para si mesmo, uma hiper consciência das sensações internas, concomitante a um “desprendimento” de si mesmo em relação a um objeto, tarefa, ação etc.

Ao voltarmos nossa atenção e a concentrarmos em um ponto central é como se saíssemos de nós mesmos e do tempo “real”, ficando absortos naquilo que estamos focando, e formamos uma outra esfera de experiência.

Quando em contato com a real experiência do que acontece em nosso corpo, com o “como” as situações inexoráveis da vida nos afetam, estamos situados no momento presente, tentando viver o “aqui-agora”. Cem por cento presentes conseguimos vivenciar o que se chama na psicologia de “flow feeling”. Segundo alguns psicólogos, a felicidade está associada a esse estado, pois liberamos adrenalina, endorfina, serotonina e outras substâncias na corrente sanguínea. Desse modo, a auto regulação é fundamental para responder às demandas sociais com experiências emocionais verdadeiras, engajando-se nas situações apresentadas pela vida, de modo socialmente tolerável, mas suficientemente flexível para permitir reações espontâneas e, ao mesmo tempo, adiar essas mesmas reações conforme seja necessário.

Enfim, é um processo complexo que envolve iniciar, inibir ou modular o próprio estado de humor, os pensamentos, as respostas fisiológicas, como batimentos cardíacos e respiração, e comportamentos em uma dada situação. Na convivência diária com pessoas e situações em nossas vidas, todos nós devemos nos auto regular em algum nível. O difícil é que estamos expostos a uma vasta gama de situações exigentes emocionalmente, e manter o autogerenciamento diante de tantos enlouquecimentos diários torna-se uma tarefa árdua. Somos invadidos por sentimentos e pensamentos que, na maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam na resolução de problemas.

Assim, devemos manter sempre como prioridade o auto cuidado, aquilo que chamamos de gerenciamento de energia. Manter um equilíbrio entre o trabalho, a vida social (família e amigos), lazer, saúde física, mental e estar coerente com seu sentido de vida.

E eu pergunto: você já parou para pensar em como estão essas áreas da sua vida?

Liderança Essencial, tema do HBR On Point, realizado pelo Empower Women Brasil

By admin Leave a Comment jul 14 0

Daniel Motta, CEO e sócio da consultoria BMI, participou do evento HBR On Point sobre “Liderança Essencial”. Apresentou os novos cenários e desafios para as empresas entenderem como a liderança deve ser trabalhada pelos gestores de recursos humanos e executivos.

Na sequência, participaram do debate sobre o tema Luciana Domagala, diretora corporativa de capital humano da Ultrapar, Raíssa Lumack, vice-presidente de recursos humanos da Coca-Cola e Roberto Dumani, vice-presidente executivo de desenvolvimento organizacional da Cielo.

A apresentação ocorreu no evento HBR On Point, promovido pela Harvard Business Brasil e realizado por Empower Women Brasil em Junho/2015.

HBR On Point – Liderança Essencial from 24×7 COMUNICAÇÃO

Mariana Adensohn, do Grupo Caoa, eleita uma das mais admiradas profissionais de RH

By admin Leave a Comment jul 14 0

Assista entrevista exclusiva com a diretora de gente e gestão do Grupo Caoa, Mariana Adensohn, eleita uma das profissionais de RH mais admiradas do Brasil em 2015 para o site Automotive Business. A executiva conta sua trajetória profissional e fala sobre os grandes desafios que enfrentou em sua carreira, sonhos e objetivos.

Mariana é colaboradora do site Empower Women Brasil.

A importância da “ quase conquista ”

By admin Leave a Comment maio 19 0

Por Daniela Panisi

Existem momentos na vida em que simplesmente queremos sentir aquele friozinho na barriga. Entretanto, para que o friozinho aconteça, é necessário nos desprendermos de algumas coisas, entre elas a segurança daquilo que já foi alcançado.

A excitação e a empolgação de algo novo é o que nos move. Lógico que o friozinho no estômago também está associado ao medo do novo e do desconhecido, que é inerente a novas possibilidades.

Quando temos um foco, traçamos um objetivo a ser alcançado e nos lançamos sobre ele é que podemos prosperar. Após curtir a conquista, por vezes paramos naquilo que foi alcançado, nos apegamos. Estagnados começamos a viver o dia-a-dia sem intensidades, sem desafios. A vida fica mesmo chata.

A sensação de motivação, de borboletas no estômago, não acontece quando conquistamos tudo, mas quando ainda temos o que fazer. É a proximidade da conquista que nos dá razão para seguir em frente. Alcançar um objetivo maior nunca foi tarefa fácil e, muito raramente, é conquistado em uma primeira tentativa.

O caminho percorrido é sempre repleto de “quase vitórias”. Todo objetivo deve ter um significado maior, um sentido. Sabemos que sem sentido não há vida. Se não há vida, nem adianta pensar em satisfação. Todo objetivo que tenha significado está imbuído, quase declaradamente, por um se arriscar.

Assim, quando nos deparamos com uma “quase vitória”, o sentido do objetivo nos mantém no caminho. A cada “quase vitória” devemos pensar que estamos dando mais um passo adiante, mais uma tentativa, mais uma aproximação daquele sentido.

Essas aproximações de um objetivo maior, as nossas “quase vitórias”, nos levam à reflexão das ações. Pensamos no caminho a seguir, nos erros, acertos e aprimoramento a serem feitos para mais um passo adiante. São momentos concretos que contribuem para manter a motivação.

Existem pesquisas com esportes, por exemplo, que demonstram que os atletas que ficam em segundo lugar em um campeonato no meio da temporada têm a tendência a se engajarem mais nos treinos do que aqueles que ficaram em primeiro ou em terceiro. Assim, as chances de ganharem a competição no final da temporada são maiores, estatisticamente falando.

Obviamente existe o fator interno da percepção, afinal, tudo na vida pode ser considerado uma maldição ou uma oportunidade de desenvolvimento. Já diria o Gato de Cheshire, em Alice no País das Maravilhas, que “toda aventura requer um primeiro passo”. Banal, mas verdadeiro.

Já encontrou seu objetivo? Aquilo que te dá o friozinho na barriga, mas que vale a pena dar o primeiro passo para algumas “quase vitórias”?

Já pensou em controlar seu stress e de sua equipe para melhorar resultados?

By admin Leave a Comment maio 18 0

Por Daniela Panisi

Você já pensou que, se você trabalha na gestão de pessoas, você pode colaborar, não apenas para o manejamento do seu stress, mas também do stress de quem trabalha com você?

De acordo com o Dr. Daniel Goleman, escritor de livros como “Inteligência Emocional” e “Foco”, o stress em equipes é um dos maiores problemas de gestão em organizações. O stress, como todo sentimento, é contagioso. Hoje, várias pesquisas no campo da psicologia demonstram que, mesmo se você estiver a quilômetros de distância de uma pessoa, você pode ser afetado pelo que ela sente. Não significa que sejamos completamente passivos e levados pelos sentimentos daqueles que nos rodeiam, mas existe uma influência a um determinado estado de humor. Existe, claro, um nível ótimo de ativação para que o trabalho seja feito de forma eficiente, não um excesso de relaxamento, pois se entra em colapso, mas também não um ambiente rígido e exigente ao extremo, que provocam agressões e explosões.

Dadas essas premissas científicas, imagine um ambiente de trabalho com um líder que sempre olha para o lado negativo das coisas, incita conflitos e distribui gratuitamente sua ansiedade para todos os membros da equipe, insuportável? Imagine pequenas partes disso todos os dias. Pois muitas vezes, sem percebermos, em nosso modo de ser cotidiano temos essas pequenas partes. Vamos enchendo o copo do stress, nosso e de nossa equipe. Transformamos os ambientes e as pessoas com quem convivemos aos poucos. Imagine ir todos os dias para um lugar insalubre. Difícil querer estar presente ali, não? E estar presente é a primeira premissa para o engajamento.

Quando o stress gera atitudes negativas e passa do limite do saudável, nosso foco de atenção é desviado para a causa do stress, e perdemos de vista nossos objetivos. Assim, o desenvolvimento da inteligência emocional é fundamental para, dentre outras competências, controlar o stress de uma equipe, o foco de atenção e o engajamento de todos. Isso afeta diretamente a efetividade do trabalho de uma organização.

Em qualquer nível, ainda mais em cargos de liderança, a autorregulação é uma habilidade central. Talvez esse seja o momento ideal para se perguntar qual seria um nível ótimo de stress?

Antes, entretanto, precisamos desenvolver uma consciência da vivência desse stress. Como experiencio (sim, é um neologismo. Embasado na diferença existente entre vivenciar e experienciar, assunto para outro artigo) o stress do dia a dia? Como meu corpo se coloca nestas situações (estufo o peito, contraio o maxilar, contraio o trapézio, aperto o estômago, subo o diafragma, etc.)? Como consigo “liberar” o stress? Como estabeleço minhas relações cotidianas?  Como me coloco em relação ao outro, ao stress do outro? Como me adapto às diferentes pessoas e reações com que convivo? Como aprender uma nova comunicação, na maioria das vezes não-verbal?

Todas essas perguntas apenas começam a suscitar a reflexão a respeito do tema. Porém, deixo aqui as duas mais essenciais de todas elas: Como anda você? E sua equipe?

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